segunda-feira, 27 de julho de 2015

Chuva de Verão - Capitulo 40

- Dorme lá em casa hoje? - falei assim que entramos no carro. - Eu to com saudades de você! - falei em seu ouvido e fui deslizando minhas mãos por seu corpo. 
- Ain amor, eu não sei não! - ela sussurrou e senti seus lábios tocando meu pescoço.
- Porque uai? - a olhei.
- Eu nem avisei a mamãe que ia dormir fora.- ela suspirou.
- A gente liga pra lá e avisa amor, por favor, eu quero passar a noite com você.
- Passar a noite comigo fazendo o que?
- O que acha? 
Me aproximei dela e mordi a pontinha de sua orelha, ouvi ela soltar uma leve risadinha e sorri ao ouvi-la, levei minha mão ate a sua nuca e levei minha boca ate a sua onde eu iniciei um beijo calmo, onde tratei de deixar bem claro o que eu queria quando fui passando minhas mãos pelas suas coxas, porem logo quando encostei minhas mãos em sua intimidade ela logo tratou de tira-las dali.
- Sem gracinha no carro, vamos pra sua casa, chegar lá eu ligo pra mamãe.
- Ja falei que você é linda?
- Nem precisa né? Eu tenho espelho em casa. 
Dei um leve tapa em sua testa o qual nos fez rir.
Durante todo o caminho ela foi quietinha na dela e eu não podia negar que aquele jeito dela estava me intrigando bastante, tinha coisa ai sim e não era nada com o volta do Pietro pro Rio de Janeiro, chegamos em casa e ela logo tratou de ligar pra sua mãe, depois ela subiu com a Bruna pra pegar uma roupa e eu preferi demorar um pouco na sala, me joguei no sofá e fiquei olhando pro nada.
- Que foi em cara? - Meu pai sentou ao meu lado. - ta tão pensativo ai?

- Nada não pai. - sorri de canto.
- Tem certeza? Desabafa vai!
- Ai pai, a May ela esta muito estranha sabe? Muito fria.!
- Como fria?
- Não sei pai, ela é bem mais carinhosa e ela não esta assim sabe? A gente saiu hoje, ela agiu normal, ai na volta ela ja mudou completamente. 
- Filho, você tem certeza? Vai que é algo dela, não deve ser nada com você. 
- Eu não sei pai, tudo que eu sei é que eu não quero mais sofrer por mulher, namoral! - o olhei - Se acontecer de novo, se prepara que dessa vez eu entro pro convento. 
- Convento filho? - ela soltou uma risada. 
- É pai, penduro minhas chuteiras. 
- Ta certo filho, mas não fica com paranoia, conversa com ela, ta bom?
- Pode deixar Pai.! 
- Amor? - Olhei pro topo da escada e lá estava ela - vamos dormir? - ela sorriu.
- Vamos sim! - me despedi do pai e subi. - Ja tomou banho? 
- Ja sim e você? - Ela se aproximou de mim e me abraçou de lado.
- Não, eu estava esperando você crendo que ia tomar banho comigo. - sorri e beijei o topo de sua cabeça.
- Você não falou nada amor, tomei banho lá mesmo. 
- Tudo bem meu anjo, ainda vou aproveitar de você mesmo, então tanto faz. -Falei fazendo ela rir.
Eu tomei meu banho e logo quando acabei tratei de ir deitar com o meu amor, ainda ficamos um bom tempo jogando conversa fora e rindo atoa, mas logo deixamos a conversa de lado e passamos a noite toda nos amando.
Pela manhã não encontrei a Maya do meu lado, porem encontrei um bilhetinho dela que dizia o motivo de ter ido logo cedo pra casa, claro que eu me incomodei, ela devia pelo menos ter me acordado.  Me levantei nas pressas, porque eu ja estava atrasado, tomei meu banho, me arrumei e desci pra tomar café.
- Bom dia filho. - Encontrei apenas a mãe e o pai a mesa.
- Bom dia! Cadê a Bruna? - perguntei ao sentar
- Saiu logo cedo com a Maya.
- Pra onde?
- Não me pergunte filho, não falaram onde.
Eu apenas suspirei e tomei meu café calado, logo depois fui direto pra Uni e logo quando cheguei dei de cara com a Maya conversando com a Lu em um dos bancos perto do restaurante.
- Bom dia Lu - Fingi ignora-la e percebi sua cara sinica me fuzilando.
- Bom dia meu amor. - ela se levantou e me abraçou - que foi? - ela nos olhos - brigaram?
- Eu não fiz nada.! - ela levantou as mãos em forma de rendição.
- Não fez nada ne? Imagina se tivesse feito. - revirei os olhos e ela se levantou e me abraçou de lado.
- Amor eu precisava sair cedo.- ela me olhou com a carinha mais linda do mundo e eu bobo apaixonado, não resisti e selei nossos lábios.
- O que é que era tão importante que não podia esperar por mim.
- Fui comprar os nossos ingressos para o show do Lucas Lucco.
- Nossos que você diz...
- É eu, você, a Ka, a Lu e a Bru...
- E eu comprei o dos meninos também, porque o Pê vai comigo querendo ou não, e não íamos deixar o Marcola de lado.
- Não vão nos cobrar nada? - as olhei inseguro.
- Claro que não né? Deixa de ser tonto amor. - ela beijou meu rosto.
- A eu então eu vou! - a abracei. - E falando em festa, a gente tava pensando em ir pra balada esse sábado, porem eu sou vou se você for.- a olhei - vamos?
- Balada? Esse sabado? - ela fez um caretinha 
- É amor, vamos vai, sozinho eu não vou.
- E não ia mesmo, confio nunca mais. - ela suspirou - Tudo bem vai, eu vou.!
- Oba! - comemorei e logo a abracei. 
Não demoramos muito por ali, logo fomos todos para a aula e hoje eu não estava nem um pouco interessado em prestar a atenção no que os professores falavam, passei a aula inteira tentando tirar a atenção da Maya com beijinhos, carinhos, puxando o cabelo dela, enfim, nada funcionou, resultou apenas em uma bela bronca depois da aula que a mesma me deu. 
- Faz isso de novo que eu te meto a mão moleque. 
- Ô amor, eu só queria a a sua atenção. - a abracei por trás e beijei sua nuca. 
- Não dava pra esperar ? Tu passou a noite inteira comigo e não cansa? - ela soltou uma leve risada.
- Claro que não, eu sou viciado em você. - sussurrei em seu ouvido. 
Fomos o caminho do restaurante quase todo trocando carinho, a Maya estava normal ate chegarmos no corredor, ela me apertou com mais força e eu pude perceber o nervosismo em seus olhos. 
- Ta tudo bem amor? - a fiz me olhar e ela apenas assentiu. - tem certeza?
- Tenho sim! Vamos logo. 
Ela me segurou ainda firme pelo braço e saiu me puxando, porem o Kauê estava por lá e foi então que eu percebi, sem duvida ele era o motivo de tanto nervosismo. 
- Mazinha.! - Ele se aproximou da gente e ela recuou pro meu lado.
- O Nome dela é Maya, da pra parar de chamar minha namorada assim? - falei um tanto incomodado. 
- Sua namorada? - ele riu. - Você é um garoto de sorte, mas aproveita, tudo que é bom dura pouco. - ele ficou serio me deixando um tanto revoltado. 
- O que você quer dizer com isso?
- Nada Luanzinho, relaxa. - ele piscou e eu avancei um pouco, mas senti a Maya me puxar.
- Não cai na dele, por favor. - ela baixinho.
- Segue o conselho da sua namorada. 
- Amor, vamos!
Fui com ela e logo quando saímos dali pude ver que ela respirava melhor, o que me deixou ainda mais intrigado.
- Que tanto medo do Kauê é esse? 
- Que medo Luan?
- Eu percebi o jeito que você ficou Maya, o que foi aquilo?
- Não foi nada, eu só não gosto do Kauê, você sabe disso.
- Eu sei sim, mas eu nunca te vi ficar tão nervosa como ficou agora. Ele te fez alguma coisa amor?
- Luan eu já falei que não é nada, que saco. 
E ela saiu em direção ao restaurante, eu ainda fiquei ali completamente intrigado com o que tina acabado de acontecer, principalmente quando ele me pediu pra aproveitar, uma coisa era certeza, o Kauê estava aprontado pra cima da Maya e ela não queria me dizer, mas isso não vai ficar assim. 

...
Notinhas:
MUITOOO OBRIGADA PELOS COMENTARIOS MEUS AMORES.
Mais ô cês são tudo engraçadina, que historia é essa de vamos glorificar? KKKKKK
Olhaaaa, o circo vai pegar fogo em.! Me Aguardem.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Chuva de Verão - Capitulo 39

Luan ON
Eu ainda não tenho palavras para descrever o que foi as nossas ferias, o que foi todos aquele momentos maravilhosos ao lado da Maya, tudo que eu sei é que eu nunca me senti tão feliz na minha vida como eu estou nesses últimos dias, eu só lamento que tenha sido muito pouco tempo, três dias pra quem ama é pouco, por mim a gente ficava por lá durante toda a vida. 
Porem, nem tudo é o que queremos e estava na hora de voltarmos a realidade, hoje estamos voltando a Uni e agora é focar nos estudos.
- Cadê a Ma, Luana? - Perguntei assim que ela sentou do meu lado.
- Foi deixar o Pietro no aeroporto. 
- E porque essa carinha?
Ela me olhou, sorrio de canto e me abraçou de lado.
- Ele nem quis se despedir de mim.!
- Amor, eu sei que você e o Pedro já tem um lance antigo e o Pietro entrou a pouco tempo, mas entende o lado dele, aconteceu tudo muito rápido, vocês vieram pra São Paulo e tudo foi acabando rápido demais. 
- Eu sei amor, mas querendo ou não eu gosto dele. 
- Ele também gosta de você, é só o orgulho dele que está ferido.
Beijei o topo de sua cabeça e fomos sentar, a aula começou e nada da Maya, eu tentei não me preocupar e procurei focar na aula e foi justamente o que eu fiz, porem as aulas se passaram e ja era hora do almoço e nada dela, sai da sala apreensivo e logo quando dei de cara com ela sentadinha em uma das mesas do restaurante, meu coração aliviou mais, e eu fui em sua direção, beijei seu pescoço e pude senti ela se encolher e logo quando me olho tinha em seus lábios um sorriso lindo estampado neles.
- Porque não foi assistir as aulas?

- Eu estava sem vontade, preferi vir pra ca pra pensar.
- Pensar em que? - alisei seu rosto.
- Na Vida amor. - ela sorrio de canto. 
- Ta tudo bem mesmo meu anjo? - segurei em suas mãos e ela assentiu - Você vai almoçar?
- Não, eu só vim pra ca mesmo pra te ver. 
Logo quando terminou de falar ela me abraçou, e eu não sei porque mais aquele jeito dela quietinho estava me deixando nervoso, alguma coisa devia ta acontecendo, porem poderia ser a despedida do Pietro, eu resolvi deixar pra lá, pelo menos por hoje e a acompanhei ate em casa já que ela não quis ficar pra estudar, ela também preferiu ficar sozinha em casa e eu também não questionei, voltei pro carro e fui ate a casa do Pedro. 
- Graças a Deus aquele pela saco foi embora. 
- Cala boca Pedro - falei - Você não ouviu que eu falei que a Maya esta estranha?
- Pedro, fica quieto é melhor. - o Marcão falou - E enquanto a Maya, relaxa deve ser porque o Pietro foi embora, você sabe ela gosta muito dele.
- E se não for?
- Cara, então me diz o que pode ser? Você e ela acabaram de chegar de viagem, tiveram praticamente uma Lua de mel, e como assim ela ja mudou de humor? Deve ter sido isso, relaxa.
- Você tem razão. - suspirei - Eu não quero perde-la de novo. 
- Tu ta apaixonado mesmo em cara? - Ele soltou uma risada e o Pedro o acompanhou.
- Eu estou mesmo, quem diria né?
- Pensa em casar? - o Pedro Perguntou.

- Ta louco mano? Eu to novo pra isso, eu quero aproveitar meu namoro, não vou pensar demais, porque da ultima vez que eu sonhei alto demais, meu baque foi feio. - me joguei na cama. 
- Esquece isso cara! - O Pedro falou - Esse sabado vocês vão fazer o que? 
- Eu nada! 
- Eu não tenho nada marcado. 
- Que tal uma balada? 
- Não vou - falei de cara.
- Porque? - perguntaram
- Última vez que fui fiz merda. - Eles riram.
- Chama a Maya uai, eu vou chamar a Lu. 
- Falando nisso, você e a Lu, tão de boa mesmo? - Perguntei.
- Estamos sim, tudo lindo, tudo maravilhoso. - ele fez uma careta nos fazendo rir. - Pra tu ver né? Tive que perder pra dá valor.
- Pois é cara, é a lei da vida.  - o Marcão falou.
- Não inventa de faze-la sofrer de novo, porque dessa vez eu acabo com você. 
Ele levantou as mãos em formas de rendição e se deitou na cama. 
- Então essa balada sai ou não?
- Por mim sai.
- Se a Ma for eu vou.
- E essa coleira? - o pedro falou.
- Que coleira? - perguntei confuso.
- A que Ma colocou em você. - Ele falou e logo em seguida os dois riram e eu também não me contive, ate porque eu sabia que era verdade.
- Eu estou indo pra casa, falow? 
- Vai lá cachorrinho. - riram.
- Vão a merda. 
Deixei os idiota lá me zoando e fui direto pra casa, tentei não pensar muito em nada e assim que cheguei tratei logo de pegar algo pra comer e passei a tarde inteira jogando vídeo game.
.
- Filho?
- Entra mãe.! - Falei e logo a porta se abriu.
- A Maya está ai em baixo, pediu pra te chamar. 
- Porque ela não subiu? - perguntei confuso e jogando o controle de lado.
- Não sei filho, ela só pediu pra te chamar.
- To descendo. 

Ela assentiu e saiu. Desliguei o vídeo game e fui descendo, e do alto da escada não contive o sorriso ao vê-la toda linda lá em baixo conversando com a mamãe.
- Eu tenho a namorada mais linda desse mundo. - falei todo bobo e as duas me olharam sorrindo.

- E eu o namorado mais lindo desse mundo. - Ela veio ao meu encontro e me abraçou.
- Que saudades. - sussurrei em seu ouvido.
- Eu também estava. - falou no mesmo tom.
- Pra onde você vai tão linda assim? - Falei ao solta-la.
- Vim te chamar pra irmos ao cinema, ou lanchar por ai. - ela sorriu.
- Opa, na hora!Espera eu em trocar? 
- Agilize amor.!
Fui nas pressas pro banho, tomei rápido e logo sai pro banheiro, me sequei e procurei algo pra me vesti, ajeitei meu cabelos, me ajeitei todo e em menos de meia hora eu já estava pronto.
- Milagres acontecessem né? - a Bruna falou logo quando me viu descendo.
- Sai Piroca! - empurrei ela de leve e fui em direção a Maya e a abracei.
- Não trata sua irmã assim Luan. - ela me repreendeu. - pede desculpas.
- Amor, não vou pedir desculpas. - falei e a olhei. 
- Pede desculpas.
- tem certeza que não vai fazer o que ela quer Luan? -Ela cruzou os braços. 
- Amor, não faz isso.
Ela continuou seria e eu sabia que ela não iria mudar de ideia. 
- Desculpa Bruna.
- Bom garoto.! - Ela beijou meu rosto. - Agora vamos.
Saímos dali e fomos direto pro shopping, não tínhamos muito o que fazer então saímos comprando algumas coisinhas nas lojas que passávamos, logo depois fomos assistir a um filme e por ultimo paramos pra lanchar. O que eu tinha percebido era que ela estava bem melhor do que mais cedo, sorria lindamente e estava toda carinhosa.
- Não tem muita coisa de interessante, mas depois eu te passo sim amor.
- Podemos marcar pra estudar?
- Nós dois? 
- É amor, pra você me passar a matéria e me explicar.
- Pode ser amanhã, após a aula.
- Sim! - ela segurou em minhas mãos e me olhou nos olhos - Eu te amo tanto. 
Por um momento eu fiquei sim sem reação, ouvi-la dizer que me ama era muito pra mim, naquele instante eu pude perceber a que ponto a nossa relação tinha chegado, nós eramos tudo um para o outro, se eu a tinha, eu tinha tudo, e vice versa, pensando em tudo que ja passamos ate aqui, sim eu acho que eu sinto o mesmo, ate porque uma coisa que já não me imagino sem, é ela. 
- Eu também te amo, e eu não estou falando da boca pra fora, eu te amo de verdade.
- Eu não quero te perder nunca mais. 
Ela me puxou pra um beijo, porem não demorou muito porque o garçom chegou com o nosso pedido e nos atrapalhou. 
- É claro que ele atrapalhou amor.- repreendi-a por ter dito que o garçom não atrapalhou quando ele perguntou.
- Relaxa amor!  - ela alisou meu rosto e sorriu lindamente. 
- Relaxo sim, mas antes vem cá, vamos tirar uma foto, quero mostrar pra todo mundo que eu te amo. 
Ela riu e se posicionou pra foto, tirei e logo em seguida publiquei. 
- Curte e comenta depois. - falei guardando o celular.
- Claro amor, vou colocar lá "Comentando porque amor pediu, e a curtida também ta ai. - ela riu e eu acompanhei. 
- Idiota.
- Lindo.
- Amor da minha vida. 
Ela sorriu toda fofa e selou nossos labios.
- Eu te amo.
- Eu te amo.

Foi amor antes mesmo de ser

...
EU VOLTEEEEEEEEEEEEEEEEI!
Não me matem amores, mil perdões, mas a inspiração simplesmente foi embora e eu fiquei sem PC, espero de verdade que me perdoem que retornem a Ler, e sim vocês tem toda razão de tarem furiosas.
Me ajudem por favor, me deem ideias para o que fazer, se quiserem me ajudar a escrever, me chamem no Face ou no whats.
Beijooooos e amo vocês.


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