Fiquei por mais de vinte minutos esperando que o delegado ou alguém que pudesse repassar as minhas informações para ele e ate agora nada, eu estava quase me levantando dali e indo embora, porem quando estava prestes a fazer isso vieram me avisar que o delegado me aguardava.
- Pode entrar. - ele falou assim que bati na porta, e então eu entrei.
- Licença. - sorri e logo me sentei.
- E então, o que te trás aqui mocinha?
- Eu vim fazer uma denuncia, e preciso de urgência, eu não aguento mais, a minha vida ta um inferno. - falei como um desabafo e então contei tudo a ele e lhe entreguei a gravação do Kauê falando sobre tudo que ja tinha feito.
- Kauê Araujo? - Ele me perguntou logo quando terminou de ver.
- Sim, o senhor o conhece?
- Kauê ja tem passagem pela policia minha linda, e o motivo é justamente esse, as drogas, e agora mais uma acusação que é essa de ta te ameaçando.
- Tenho manchas! - falei um pouco envergonhada.
- Manchas? - ele perguntou confuso.
- Sim, manchas que ele deixou em mim, sempre que eu fazia algo que ele não gostava ele me machucava.
- Podemos analisar? E eu te garanto que assim que o resultado da pericia sair, o mandato de prisão pro Kauê sairá.
- Em quanto tempo sai o resultado?
- Deu sorte, você fará agora se tiver tempo e amanhã mesmo o resultado sairá.
Eu não pensei duas vezes antes de aceitar, fiz os exames e logo quando terminei fui pra casa.
Cheguei e encontrei a Ka e o Marcão nos amasso em cima do sofá.
- Espero que tenha comida pra mim.
Falei e eles se levantaram no susto.
- Ah sua idiota, que susto. - rir com o jeito deles.
- Cadê o Pi que não ta aqui vigiando vocês?
- O Pietro saiu com a Bruna - o Marcão falou - e o Luan ligou e pediu que você fosse lá porque ele te ligou e você não atendeu.
- De jeito nenhum que eu vou lá.
- Porque não? - Eles perguntaram em uníssono.
- E deixar vocês sozinhos aqui? jamais nessa vida.
- Ai Maya ja somos bem grandinhas.
- Sei que são mais, mas infelizmente pelo que eu vi vocês não estavam raciocinando pela cabeça de cima né Marcão? - Ele ficou todo por fora.
O Celular dele tocou, ele pegou do bolso e olhou pra mim.
- Acho que é pra você. - E atendeu. - Fala cara. Sim, espera ai.
Me entregou o celular e depois subiram as escadas.
- Oi Lu. - atendi.
- Pra que serve teu celular Maya? - ele falou um pouco irritado.
- Bom ele tem muitas funções, ligar, atender, navegar na net e muitas outras, porque? - falei risonha e logo ouvi uma risadinha do outro lado da linha.
- Que saudades de ver toda engraçadinha pro meu lado. - sorrir. - Mas agora me fala, porque não me atende.
- Meu celular ta desligado, desculpe.
- Tudo bem. O Marcão deu meu recado?
- Deu sim, mas eu não poderei ir.
- Porque não?
- Luan, eu ainda não terminei com o Kauê, se ele descobre que estou de papo contigo ele acaba comigo.
- Que mané acaba contigo sua Louca, jamais deixarei ele te fazer mal de novo.
- Eu sei que não, mas acho melhor a gente maneirar um pouco.
- Não, estou indo ai te buscar.
- Luan! - Chamei mas ele desligou na minha cara.
Suspirei fundo e subi ate o quarto da Karina, bati e entrei.
- Toma, obrigada. - entreguei o celular ao marcão.
- Você vai? -a Ka perguntou.
- Tem jeito? O Luan é teimoso. - rir e fui saindo.
- Ma. - a Ka me chamou e eu a olhei. - Isso ta perto de acabar ne?
- Isso o que? -falei sem entender.
- Essa confusão toda com o Kauê, você e o Luan vão voltar né?
Sorri com aquilo, ela realmente parecia preocupada com tudo que estava acontecendo e isso me deixa um pouco triste, porque eu não queria que ela se preocupasse com os meus problemas, queria deixa-la fora de tudo que possa a fazer mal.
- Sim meu amor, vai dá tudo certo viu. - Pisquei - Falta. - sorri e fui saindo, mas logo voltei - Usem camisinhas, mais um neto é demais pra mamãe. - rimos e sai dali.
Eu estava contando que tudo desse certo, não via a hora de poder finalmente viver em paz com o Luan e o nosso filho. Nosso filho, minha nossa eu estava tão preocupada em me livrar do Kauê que nem tive tempo pra pensar nele ou nela.
Fui pra cozinha e preparei uma torrada pra comer, não tinha almoçado e eu estava faminta e agora que eu comida por dois seria difícil ficar sem comer. Eu estou ansiosa pro nascido dele, quero logo tê-lo em meus braços, poder dá todo amor e conforto que ele pode ter, quero logo comprar roupinhas e tudo que ele precise, ta eu sei que ele não é um boneco que eu vou ta enchendo de coisinha como se fosse, mas eu eu queria logo cuidar dele eu queria.
Ali perdida em meio aos meus pensamentos fofos, cheios de roupinhas e brinquedinhos de bebê eu nem notei quando o Luan chegou, ouvi ele me chama e quando o olhei ele me olhava sorrindo.
- O que você ta pensando ai que ta toda distraída sorrindo feito boba em?
- Nosso filho. - sorrir e ele veio sentar comigo.
- Esta ansiosa?
- Muito e você?
- Mais do que o normal, não vejo a hora de pegar ele nos meus braços.
- Não seja muito babão, isso estraga uma criança.
- Não vou estragar meu filho, vou saber ser firme quando precisar.
- Assim espero, não quero ser eu a chata a ter que por ordem.
- Você ja é chata amor. - ele riu e eu joguei um pedaço de pão nela.
- Você mais ainda.
- Termina ai vai, a mãe a Bru quer te ver.
- Porque?
- Chegar lá você vê.
Terminei de comer e fomos pra casa dele, fazia tanto tempo que não ia ali, sentia saudades deles todos, como era perto de casa não demoramos muito pra chegar, ele estacionou o carro e entramos em casa e como sempre, so que agora com um pouco mais de exagero nos cuidado, fui recebida com muito amor pela Mari e pela Bruninha.
- Que saudades de você meu amor, nunca mais apareceu aqui. - A tia falou enquanto me abraçava.
- Estava com muitas saudades também. - sorri e a olhei.
- Como é que você esta? E o meu neto?
- Estamos bem tia. - sorrir.
- O Pi ta aqui Maya, vou chamar ele. - assenti.
- Você almoçou? - o Lu perguntou. - Eu não te vi no restaurante hoje e soube que não foi pra casa.
- Almocei, você estava lá quando estava comendo.
- Maya, ta falando serio que o seu almoço foi uma torrada?
- Uma torrada? Querida você precisa se cuidar mais, você esta comendo por dois meu amor.
- Eu sei tia, foi só hoje prometo. - fiz carinha manhosa.
Logo o Pietro apareceu de mãos dadas com a Bruna.
- Você por aqui mocinho?
- Tava sozinho em casa mocinha, vim ver a Bru.
- Ele não desgruda mais. - o Luan falou e nós rimos.
- Para de ser chatão Luan. - a Bruna o Repreendeu.
- Ele sabe que estou brincando, gosto dele, né cara?
- Imagina se não soubesse - ele riu e veio sentar perto de mim e depositou um beijo em minha testa.
- Você ta bem amor?
- Estou sim. - sorri.
- Onde estava? faz tempo que o Luan te liga.
- Fui resolver um probleminha. - pisquei.
- Você tome cuidado.
- Eu sempre tomo.
- Minha linda, temos uns presentinhos pra você.
- Presentes? - sorrir.
- Aqui esta!
- O Luan me entregou uma caixa grande.
- Abre vai. - ele sorriu.
- Ai meu Deus - falei toda feliz.
Eu abri e no mesmo momento eu me encantei por cada coisinha que tinha ali, a caixa estava repleta de roupinhas e sapatinhos de bebês todos unissex por não sabemos o sexo do bebê claro, eu amei todos e fiquei toda boba.
- Você gostou? - a tia Mari perguntou.
- Claro que eu Amei tia, que coisas mais lindas, eu só fico mais apaixonada. - falei toda empolgadinha.
- Sabíamos que iam gostar.
- Eu amei - sorrir - Não vejo a Hora dele nascer.
- Olha, antes de tudo que te avisar que ele é um Bebê, e não uma boneca viu? - o Pi brincou nos fazendo Rir.
- To com medo disso não Pietro. - rir.
- Não sejam bobos, sei distinguir as coisas.
- Claro que sabe. - eles foram sínicos e eu estirei a lingua pra eles.
O restante da tarde foi maravilhosa, fiquei ali ate a noite, pois minha mãe tinha me ligado e queria me ver, estranhei porque ela não saia cedo do trabalho, mas fui embora, o Pietro foi comigo e depois de muito tempo nos despedimos, Luan ainda não queria que eu fosse, mas disse que voltaria e ele então deixou.
Assim que cheguei em casa a mãe me abraçou forte e me fez mil e umas interrogações.
- Comeu bem hoje?
- Comi mãe.
- Não comeu tia, ela se quer almoçou direito.
- Cala a boca Pietro.
- Cala boca Pietro nada Dona Maya, que historia é essa que não comeu direito?
- Não tive tempo mãe.
- Após trate de ter, você não ta lidando com uma uma boneca e sim com um bebê.
- Falei pra você. - o Pi falou e eu o fuzilei com os olhos.
- Desculpa mãe.
- Tudo bem querida, mais não repita isso novamente. - eu assenti - Marquei seu pre natal amor, amanhã mesmo você vai pra primeira consulta.
- Mais já?
- Claro Filha, temos que cuidar dele desde o inicio meu amor.
- Pode entrar. - ele falou assim que bati na porta, e então eu entrei.
- Licença. - sorri e logo me sentei.
- E então, o que te trás aqui mocinha?
- Eu vim fazer uma denuncia, e preciso de urgência, eu não aguento mais, a minha vida ta um inferno. - falei como um desabafo e então contei tudo a ele e lhe entreguei a gravação do Kauê falando sobre tudo que ja tinha feito.
- Kauê Araujo? - Ele me perguntou logo quando terminou de ver.
- Sim, o senhor o conhece?
- Kauê ja tem passagem pela policia minha linda, e o motivo é justamente esse, as drogas, e agora mais uma acusação que é essa de ta te ameaçando.
- Tenho manchas! - falei um pouco envergonhada.
- Manchas? - ele perguntou confuso.
- Sim, manchas que ele deixou em mim, sempre que eu fazia algo que ele não gostava ele me machucava.
- Podemos analisar? E eu te garanto que assim que o resultado da pericia sair, o mandato de prisão pro Kauê sairá.
- Em quanto tempo sai o resultado?
- Deu sorte, você fará agora se tiver tempo e amanhã mesmo o resultado sairá.
Eu não pensei duas vezes antes de aceitar, fiz os exames e logo quando terminei fui pra casa.
Cheguei e encontrei a Ka e o Marcão nos amasso em cima do sofá.
- Espero que tenha comida pra mim.
Falei e eles se levantaram no susto.
- Ah sua idiota, que susto. - rir com o jeito deles.
- Cadê o Pi que não ta aqui vigiando vocês?
- O Pietro saiu com a Bruna - o Marcão falou - e o Luan ligou e pediu que você fosse lá porque ele te ligou e você não atendeu.
- De jeito nenhum que eu vou lá.
- Porque não? - Eles perguntaram em uníssono.
- E deixar vocês sozinhos aqui? jamais nessa vida.
- Ai Maya ja somos bem grandinhas.
- Sei que são mais, mas infelizmente pelo que eu vi vocês não estavam raciocinando pela cabeça de cima né Marcão? - Ele ficou todo por fora.
O Celular dele tocou, ele pegou do bolso e olhou pra mim.
- Acho que é pra você. - E atendeu. - Fala cara. Sim, espera ai.
Me entregou o celular e depois subiram as escadas.
- Oi Lu. - atendi.
- Pra que serve teu celular Maya? - ele falou um pouco irritado.
- Bom ele tem muitas funções, ligar, atender, navegar na net e muitas outras, porque? - falei risonha e logo ouvi uma risadinha do outro lado da linha.
- Que saudades de ver toda engraçadinha pro meu lado. - sorrir. - Mas agora me fala, porque não me atende.
- Meu celular ta desligado, desculpe.
- Tudo bem. O Marcão deu meu recado?
- Deu sim, mas eu não poderei ir.
- Porque não?
- Luan, eu ainda não terminei com o Kauê, se ele descobre que estou de papo contigo ele acaba comigo.
- Que mané acaba contigo sua Louca, jamais deixarei ele te fazer mal de novo.
- Eu sei que não, mas acho melhor a gente maneirar um pouco.
- Não, estou indo ai te buscar.
- Luan! - Chamei mas ele desligou na minha cara.
Suspirei fundo e subi ate o quarto da Karina, bati e entrei.
- Toma, obrigada. - entreguei o celular ao marcão.
- Você vai? -a Ka perguntou.
- Tem jeito? O Luan é teimoso. - rir e fui saindo.
- Ma. - a Ka me chamou e eu a olhei. - Isso ta perto de acabar ne?
- Isso o que? -falei sem entender.
- Essa confusão toda com o Kauê, você e o Luan vão voltar né?
Sorri com aquilo, ela realmente parecia preocupada com tudo que estava acontecendo e isso me deixa um pouco triste, porque eu não queria que ela se preocupasse com os meus problemas, queria deixa-la fora de tudo que possa a fazer mal.
- Sim meu amor, vai dá tudo certo viu. - Pisquei - Falta. - sorri e fui saindo, mas logo voltei - Usem camisinhas, mais um neto é demais pra mamãe. - rimos e sai dali.
Eu estava contando que tudo desse certo, não via a hora de poder finalmente viver em paz com o Luan e o nosso filho. Nosso filho, minha nossa eu estava tão preocupada em me livrar do Kauê que nem tive tempo pra pensar nele ou nela.
Fui pra cozinha e preparei uma torrada pra comer, não tinha almoçado e eu estava faminta e agora que eu comida por dois seria difícil ficar sem comer. Eu estou ansiosa pro nascido dele, quero logo tê-lo em meus braços, poder dá todo amor e conforto que ele pode ter, quero logo comprar roupinhas e tudo que ele precise, ta eu sei que ele não é um boneco que eu vou ta enchendo de coisinha como se fosse, mas eu eu queria logo cuidar dele eu queria.
Ali perdida em meio aos meus pensamentos fofos, cheios de roupinhas e brinquedinhos de bebê eu nem notei quando o Luan chegou, ouvi ele me chama e quando o olhei ele me olhava sorrindo.
- O que você ta pensando ai que ta toda distraída sorrindo feito boba em?
- Nosso filho. - sorrir e ele veio sentar comigo.
- Esta ansiosa?
- Muito e você?
- Mais do que o normal, não vejo a hora de pegar ele nos meus braços.
- Não seja muito babão, isso estraga uma criança.
- Não vou estragar meu filho, vou saber ser firme quando precisar.
- Assim espero, não quero ser eu a chata a ter que por ordem.
- Você ja é chata amor. - ele riu e eu joguei um pedaço de pão nela.
- Você mais ainda.
- Termina ai vai, a mãe a Bru quer te ver.
- Porque?
- Chegar lá você vê.
Terminei de comer e fomos pra casa dele, fazia tanto tempo que não ia ali, sentia saudades deles todos, como era perto de casa não demoramos muito pra chegar, ele estacionou o carro e entramos em casa e como sempre, so que agora com um pouco mais de exagero nos cuidado, fui recebida com muito amor pela Mari e pela Bruninha.
- Que saudades de você meu amor, nunca mais apareceu aqui. - A tia falou enquanto me abraçava.
- Estava com muitas saudades também. - sorri e a olhei.
- Como é que você esta? E o meu neto?
- Estamos bem tia. - sorrir.
- O Pi ta aqui Maya, vou chamar ele. - assenti.
- Você almoçou? - o Lu perguntou. - Eu não te vi no restaurante hoje e soube que não foi pra casa.
- Almocei, você estava lá quando estava comendo.
- Maya, ta falando serio que o seu almoço foi uma torrada?
- Uma torrada? Querida você precisa se cuidar mais, você esta comendo por dois meu amor.
- Eu sei tia, foi só hoje prometo. - fiz carinha manhosa.
Logo o Pietro apareceu de mãos dadas com a Bruna.
- Você por aqui mocinho?
- Tava sozinho em casa mocinha, vim ver a Bru.
- Ele não desgruda mais. - o Luan falou e nós rimos.
- Para de ser chatão Luan. - a Bruna o Repreendeu.
- Ele sabe que estou brincando, gosto dele, né cara?
- Imagina se não soubesse - ele riu e veio sentar perto de mim e depositou um beijo em minha testa.
- Você ta bem amor?
- Estou sim. - sorri.
- Onde estava? faz tempo que o Luan te liga.
- Fui resolver um probleminha. - pisquei.
- Você tome cuidado.
- Eu sempre tomo.
- Minha linda, temos uns presentinhos pra você.
- Presentes? - sorrir.
- Aqui esta!
- O Luan me entregou uma caixa grande.
- Abre vai. - ele sorriu.
- Ai meu Deus - falei toda feliz.
Eu abri e no mesmo momento eu me encantei por cada coisinha que tinha ali, a caixa estava repleta de roupinhas e sapatinhos de bebês todos unissex por não sabemos o sexo do bebê claro, eu amei todos e fiquei toda boba.
- Você gostou? - a tia Mari perguntou.
- Claro que eu Amei tia, que coisas mais lindas, eu só fico mais apaixonada. - falei toda empolgadinha.
- Sabíamos que iam gostar.
- Eu amei - sorrir - Não vejo a Hora dele nascer.
- Olha, antes de tudo que te avisar que ele é um Bebê, e não uma boneca viu? - o Pi brincou nos fazendo Rir.
- To com medo disso não Pietro. - rir.
- Não sejam bobos, sei distinguir as coisas.
- Claro que sabe. - eles foram sínicos e eu estirei a lingua pra eles.
O restante da tarde foi maravilhosa, fiquei ali ate a noite, pois minha mãe tinha me ligado e queria me ver, estranhei porque ela não saia cedo do trabalho, mas fui embora, o Pietro foi comigo e depois de muito tempo nos despedimos, Luan ainda não queria que eu fosse, mas disse que voltaria e ele então deixou.
Assim que cheguei em casa a mãe me abraçou forte e me fez mil e umas interrogações.
- Comeu bem hoje?
- Comi mãe.
- Não comeu tia, ela se quer almoçou direito.
- Cala a boca Pietro.
- Cala boca Pietro nada Dona Maya, que historia é essa que não comeu direito?
- Não tive tempo mãe.
- Após trate de ter, você não ta lidando com uma uma boneca e sim com um bebê.
- Falei pra você. - o Pi falou e eu o fuzilei com os olhos.
- Desculpa mãe.
- Tudo bem querida, mais não repita isso novamente. - eu assenti - Marquei seu pre natal amor, amanhã mesmo você vai pra primeira consulta.
- Mais já?
- Claro Filha, temos que cuidar dele desde o inicio meu amor.
...
Notinhas:
Meus amores, me perdoem a demora, eu continuo sem internet e como eu ja demorei demais vim postar esse capitulo aqui na casa do meu amigo, não gosto de ta pertubando ninguém, mas foi preciso.
Espero que gostem e vou ver se amanhã venho postar mais.
Ah, e esse namoro do Luan em? To no chão, arrasada, mas que ele seja feliz, né?
Beijooooos.
Notinhas:
Meus amores, me perdoem a demora, eu continuo sem internet e como eu ja demorei demais vim postar esse capitulo aqui na casa do meu amigo, não gosto de ta pertubando ninguém, mas foi preciso.
Espero que gostem e vou ver se amanhã venho postar mais.
Ah, e esse namoro do Luan em? To no chão, arrasada, mas que ele seja feliz, né?
Beijooooos.