quinta-feira, 28 de maio de 2015

Chuva de Verão - Capitulo 38

- Então começa a Explicar Luan.! - cruzei os braços e o olhei seria.
- Amor, vamos comer primeiro e depois a gente resolve isso! - ele sentou do meu lado.
- A Ana te manda uma mensagem toda cheia de carinho, você responde na mesma forma e isso a gente resolve depois? - o Olhei irônica. 
- Ta Maya, eu não vejo nada demais nisso, ela só falou que sentia saudades, e por mais que eu não esteja mais ficando com ela, eu também sinto, não de ficar com ela, mas dela que sempre foi um pessoa maravilhosa comigo. 
- Claro, principalmente na cama né? Ai ela se superava.
Ele segurou em minha mão, e como eu não queria ser mais grossa do que eu já estava sendo eu deixei, ele suspirou e me olhou sorrindo.
- Amor, por favor, eu não achei que você fosse ficar tão chateada com isso, eu não quero mais nada com a Ana, tanto que eu falei que eu sentia dela, e não do que a gente teve. - Eu o olhei mais calma, ate porque essa parte eu não tinha visto. - Você viu isso? - Ele me olhou todo debochado.
- Eu não reparei nisso. - falei quase num sussurro.
Ele então pegou o celular de minha mão, destravou o mesmo e me mostrou a conversa novamente e realmente tinha o que ele disse.
- Mesmo assim, não muda o fato de que sente saudades. - falei cabisbaixa.
- Maya, é com você que eu tô e foi pra você quem eu pedi em namoro e não a Ana, e olha que a gente tinha um bom tempo que nos conhecíamos, nos conhecíamos bem demais, eu e você só temos seis meses, mas foi você que me chamou atenção, que me fez largar a vida de curtição pra ter algo mais calmo, então eu não estou te dando motivo pra desconfiar. - ele alisou meu rosto.
-Tudo bem amor, você tem razão. - O Puxei pra mim e beijei sua testa - Desculpa - sussurrei.
- Magina amor, você fica de linda com ciumes. - ele alisou meu rosto me fazendo rir. 
- Vamos almoçar vai. - rir
O Nosso almoço foi super calmo, comemos e jogamos conversa fora, e logo quando terminamos fomos direto pro quarto e eu resolvi tomar um banho.
- Posso tomar banho contigo? - Ele me abraçou por trás enquanto eu escolhia uma roupa.

- Que pergunta besta Luan. - Rir e ele riu junto. - Claro que não. 
Ele parou de rir e me virou pra ele. 
- Como claro que não? - me olhou serio.
- A gente não vai tomar banho junto.
- Porque não amor? - ele cruzou os braços - Não vejo problema nisso.
- Amor eu tenho vergonha. - falei um tanto sem jeito.
- Vergonha de que Maya? - Ele me olhou incrédulo. - Eu já vi tudo. - ele falou obviou e eu corei de vez.
- Não fala assim poxa. 
- Assim como? 
- Que viu tudo ue. 
Eu estava muito constrangida, eu sei que ele já tinha visto tudo, mais eu ainda estava processando tudo aquilo.
- Amor você é muito bobinha, mas eu realmente não vejo problema, e nem vejo o porque ter vergonha, você é linda de todos os jeitos. 
- Ta vai amor, vamos.! 
Ele comemoro e eu segurei em sua mão e o puxei pro banheiro, eu estava realmente envergonhada, tanto que pra tirar a roupa na frente dele foi outra briga, mas no final eu tinha ate esquecido da vergonha.
- Amor, quando vamos? - Peguei o xampu e passei em meus cabelos.
- Depois de amanhã, logo cedo. - ele me puxou pra si e mordeu meus lábios.
- Temos um dia pra aproveitar então. - sorri e ele me olhou todo malicioso.
- Muito amor, inclusive devíamos começar agora.
Eu apenas sorri e quando dei por mim, ele já me beijava com uma certa veracidade, me empurrava pra de baixo do chuveiro e passava sua mão por todo meu corpo, eu já estava muito excitada, o que era impossível não ficar, o Luan sabia como me enlouquecer.
O nosso banho foi longo, nos amamos durante horas, e logo depois que terminamos eu apaguei, literalmente.
.
- O que aconteceu Luan? 
Já era noite e estávamos quase saindo quando o celular do Luan tocou, era o Marcão e pelo visto a coisa tava pegando por lá, a cara do Luan não era nada boa eu fiquei apreensiva, ele não me respondia e nem falava nada, apenas escutava, depois de alguns minutos ele desligou e me olhou um pouco serio.
- Fala o que houve Luan. - Perguntei apreensiva. 
- Luana né? - o olhei sem entender - O Pedro e o Pietro brigaram de novo, e parece que dessa vez o Pedro quem apanhou.
- Bem merecido né? 
- E tem mais... 
- O que?
- O Kauê foi atrás de você. - Ele segurou forte em minha mão e eu fiquei sem nenhuma reação.
- Na minha casa? - ele assentiu - o que ele queria?
- Eu não sei amor. - ele beijou o topo da minha cabeça. - Você sabe que vai ficar tudo bem!
- Vamos esquecer isso né? Vamos logo.
Segurei em sua mão e fomos caminhar, porem o fato de que o Kauê tinha ido atras de mim não saia da minha cabeça, eu sentia uma coisa ruim sempre que eu ouvia falar no nome dele, e sempre que eu o via sentia que ele queria me fazer algo, que se ele tivesse oportunidade eu não teria chance nenhuma.
Durante o nosso percusso encontramos uma rodinha de pessoas ao redor de uma fogueira e cantarolando algumas musicas, aquilo me fez esquecer um pouco e me fez lembrar do dia que eu conheci o Luan, paramos pertinho, Luan me abraçou por trás e ficamos observando a cantoria, ate que uma das meninas que estavam lá nos percebeu ali e nos chamar pra chamar pertinho e assim a gente fez, sentamos junto com eles e logo nos entrosamos.
-Mano, alguém pra cantar ai? A Minha garganta ta doendo já. - Ele estava tocando e cantando ao mesmo tempo, sua voz era linda.
- Ah rafinha, você sabe que só quem canta aqui é você, tocar a gente desenrola, cantar não.
- O Luan canta. - falei por fim e todos me o olharam, já ele me olhava furioso.
- E tava escondendo o jogo, rapaz? - todos rira
- Ela ta brincando, né amor? - Ele falou serio.
- Amor, você sabe que não,  o que custa você cantar e ajudar o menino que ta com a garganta doendo? - dei de ombros.
- Se não for problema cara, taria ajudando muito. - Ele o olhou.
- Ta vai, me da ai. 
Eu nunca tinha visto o Luan tão vermelho quanto ele tava agora, e ele ficava a coisa mais linda. 
- Já que não tem jeito, eu vou cantar essa... - ele me olhou - Pra você amor. 
Era difícil não sorri com ele perto e quando ele resolvia cantar e principalmente quando era pra mim, se tornava impossível, ele começou a tocar e ouvir sua voz cantando pra mim novamente me arrepiou toda.
Ô mulher, casa comigo que eu te dou roupa lavada, uma casa e um pedacinho de amor. Quero ser o seu marido, seu eterno namorado, É claro, se você quiser (2x)- Todos cantavam junto com ele, eu ja tinha escultado aquela musica, mas não toda e eu fiquei toda derretida. - Eu quero ser, seu beija-flor só pra poder te visitar todos os dias no jardim. Eu quero ser a estrela mais brilhante pra te chamar atenção e poder ter você pra mim - Meus olhos não desviam dos deles, meu sorriso se mantinha firme em meus lábios, era incrível como uma pessoa conseguia ser tão linda daquele jeito. - Quero ser teu sol e só em meus braços todo dia eu quero te dar calor, sete vezes mais eu quero ser melhor que tudo isso que se tem pedindo a Deus em oração - Se apaixonar era um missão quase impossível.Ô mulher, casa comigo que eu te dou roupa lavada, uma casa e um pedacinho de amor. Quero ser o seu marido, seu eterno namorado, É claro, se você quiser (2x)
A Musica acabou e todos aplaudiram, Luan por sua vez me puxou pra si e me deu um beijo.
- Para Lu, estou com vergonha já. - Todos nos olhava e eu já estava vermelha. 
- Mano, vocês são lindos. - uma loirinha falou toda meiguinha me deixando ainda mais vermelha. 
- Valeu.! - o Lu falou - Bora mais uma?
- Agora.
O Luau continuou, aquele clima ali pertinho da praia e com a voz do Luan não podia ser melhor, eu estava amando tudo aquilo, não tirava os olhos um minuto do meu amor, a que ponto eu cheguei? Eu tô completamente apaixonada, por mim eu casava sim e eu faria questão de da roupa lavada, uma casa e não só um pedaço mais sim todo o amor que eu tinha pra ele.

...
Notinhas:
Oi meus amores, inspiração apareceu hoje de novo, mas nem foi lá essas coisas, mas só pra avisar, que ta tudo muito lindo, mas...
enfim, obrigada por todos os comentarios. Francisca tudo meu amor, espero que volte logo a comentar, sentirei sua falta. E Marcia coisa linda, seja bem vinda.
É isso amores, espero que tenham gostado e fui. 

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Chuva de Verão - Capitulo 37

Maya On
- Não faz isso comigo - Estava doendo e lagrimas ja desciam em meu rosto, mas eu queria muito aquilo - Eu quero, eu quero que você me faça sua amor, se eu cheguei ate aqui eu quero continuar, e mais do que nunca eu quero continuar por que é contigo.
Eu não vou mentir que eu estava insegura, que eu estava nervosa e com um pouco de medo, mas eu tinha esperado tanto tempo da minha vida pra finalmente acontecer, pra finalmente encontrar o alguém para que aquele momento fosse perfeito, e o Luan era sem duvida esse alguém e como prova disso ele fez que o meu aniversario fosse um dos melhores, ele me surpreendeu me trazendo pra tão longe e pra um lugar tão lindo, sinal de que ele também queria que fosse incrível. 
- Eu não vou te machucar, confia em mim. - ela limpou as lagrimas que caiam em meu rosto.
- Eu já confio. - sorri. 
Com todo cuidado ele voltou a me beijar, deslizei minhas mãos sobre suas costas nuas e as apertei de leve logo quando senti novamente seu membro encostar na minha intimidade, senti pressionar e logo fui sentimento mais ele dentro de mim, a dor era suportável, eu queria parti logo para aquela parte do prazer, de que falavam que era tão bom e não demorou muito pra isso acontecer, aos poucos o Luan já me preenchia, eu já o sentia todo em mim e aquilo era realmente gostoso. 
O Prazer já me consumia por inteira, eu já estava perdida em meio a tantas sensações deliciosas, a dor ainda existia, porem não era nada ao tamanho do prazer que o Luan me dava a cada entocada dentro de mim, ele entrava e saia de mim, alisava todo meu corpo, beijava meu pescoço e algumas vezes mordiscava o bico do meu peito me deixando completamente arrepiada e aumentando cada vez a minha excitação. 
Eu o segurava forte e soltava alguns gemidos ao pé do seu ouvido sempre que o prazer me atingia com força, coloquei uma de minhas mãos em sua nuca e o puxei pra um beijo deixando aquele momento ainda mais gostoso, com a outra mão segurava em seu braço e o apertava sempre que sentia qualquer dorzinha, porem chegou uma hora que eu já não sentia dor alguma, eu já estava no máximo da minha excitação, meu corpo estremeceu todo, já me sentia mole em seus braços e quando dei por mim fui atingida por onda enorme de prazer, e não foi diferente com o Luan, nós dois chegamos ao clímax ao mesmo tempo. Ele saiu de cima de mim e deitou do meu lado, sua respiração estava ofegante a minha nem se fala, fechei meus olhos e sorri ao lembrar de tudo que tinha sentido, de tudo que tinha acontecido. 
- Poderia ter sido melhor amor, poderia ter acontecido de uma forma mais bonita, ate porque você merece, porem mesmo que não tenha sido, eu espero que tenha gostado. - Ele me puxou pra si e me envolveu em seus braços.
- Ta louco Luan? - o olhei - Eu não tenho palavras pra te explicar o quanto isso foi bom, o quanto esse momento foi incrível. - sorri e selei nossos lábios. - Você não gostou? - a olhei receosa.
- É claro que eu gostei uai. - Ele me olhou com a cara mais safada que existia e eu logo rir. - Você é muito gostosa amor, com todo respeito. - ele soltou uma leve risada.
- Ah para com isso, você já me respeita muito, pega leve de vez enquanto. 
- Ah é? - Ele subiu em cima de mim me fazendo rir - Então me aguarda amorzinho, acabou gentileza, agora quero ver tu aguentar. - ele segurou firme em minha cintura e mordeu a pontinha da minha orelha, me arrepiei toda.
- Aposto que eu aguento, você nem é lá essas coisas. - brinquei. 
- Ah é? Se prepara...
E a nossa noite foi mais que agitada, quanto mais a gente fazia, mais eu queria, fomos dormir por volta das cinco da manhã e só fomos dormir mesmo porque o sono já nos pegara de jeito e eu já não aguentava mais. 




.
- Me deixa dormir Luan! - falei e logo me cobri novamente.
- Amor, já amanheceu tá? Levanta dai que o dia ta lindo.
- Mas amor, eu ainda tô de feiras, deixa eu aproveitar aqui na cama. - falei manhosa o ouvi rir.
- Amor, a gente está em Noronha, cê sabe o que é isso? - ele se jogou em cima de mim e eu quase morri sem ar.
- Sai de cima Luan... - falei quase num sussurro. - Você vai me matar com tanta banha em cima de mim. 
- Ah para de graça maluca. - ele riu e me encheu de beijos. 
- Vamos pra onde? - Tirei o coberto do rosto e o olhei.
- Primeiro vamos tomar café, depois iremos a praia e de noite nós ver.
- Ta bom, vou me arrumar.
- Vai lá, ja pedi nosso café, estou te esperando lá embaixo.
Fiz que sim, selei nossos lábios e fui direto pro banheiro. Eu não demorei no banho, fiz todas as minhas higienes, me sequei, me vesti, ajeitei meus cabelos, peguei minha bolsa e desci. Encontrei o Luan sentado em uma das mesas da areia de alimentação do hotel, ele estava distraído em seu celular, pra tira-lo daquela concentração puxei rapidamente o celular de sua mão e ele levantou num pulo.
- Perdeu playboy. - falei rindo. 
- Não é ave maria mais é cheia de graça né? - Ele tomou o celular da minha mão. - Que susto amor. - Ele me puxou pra si e beijou minha testa.
- Fica de bobeira não maluco, vem um e toma o que tu tem. - sorri e beijei seu queixo.
- Malandra. - ele riu - Vem comer, que teu mal é fome. 
Sentamos a mesa e comemos de tudo um pouco, conversamos bastante, porem não tocamos no que aconteceu na noite passada, nem eu queria, querendo ou não eu estava ainda um tanto com vergonha de tudo, não desmerecendo o momento, ate porque foi o melhor da minha vida, tenho certeza que se não fosse com ele, não teria sido tão perfeito, mas sei lá, eu tinha de saber o que ele achou de tudo, eu não tinha nenhuma experiencia com aquilo como as meninas que ele já fez tinha, então o que a gente fez ontem eu acho que não é nada pra ele. 
Logo quando terminamos o café fomos caminhar pela praia, e era incrível como aquele lugar era dono de uma beleza estupidamente grande, a água do mar era de um azul incrivelmente lindo, na verdade tudo ali, sem tirar, nem por, era lindo, não tinha como não se apaixonar por Noronha e sem duvida alguma aquele lugar ficava ainda mais lindo com o Luan do meu lado. 
Durante todo o nosso passeio ele foi incrivelmente carinhoso, atencioso, perguntava toda hora se eu queria algo, se eu estava gostando e mais incrível ainda como eu conseguia me apaixonar mais ainda por aquele homem, em pensar que a alguns meses atrás eu não queria vê-lo nem pintado de ouro e agora só de pensar em não vê-lo já me da calafrios, ele conseguiu se tornar uma das pessoas mais importantes da minha vida, e mesmo que seja um tanto absurdo, se um dia a gente não dê mais certo, eu vou querer ele perto de mim nem que seja pra saber como ele esta, é bem melhor do ficar sem ele por perto. 
- Amor!? 
Estávamos sentamos na areia da praia observando aquele mar incrível de Noronha e todo o resto, quando ele me chamou atenção, o olhei e ele sorriu.
- Ontem foi incrível. - Envergonhada eu baixei o rosto.
- Eu não queria tocar nesse assunto. 0- falei quase num sussurro.
- Uai, porque não? - ele me olha-lo.
- Sei lá Lu, eu tô com um pouco de vergonha. - senti minhas bochechas corarem.
- Você não gostou? - ele me olhou receoso.
- Não é isso amor, eu amei. - sorrir - Só que sei lá, essa pergunta deveria ser eu a perguntar pra ti. - suspirei. - É que eu não sou tão experiente, quanto...
Ele me interrompeu com um beijo, segurou firme em minha nuca e me puxou pra si, sentei entre sua pernas e continuei o beijando, e parece que toda aquela minha duvida foi sumindo, parece que ele queria passar naquele beijo que o que eu ia falar era besteira e eu não devia me preocupar.
- Nunca mais ouse pensar nisso, quanto mais falar. - falou ao finalizar o beijo.
- Desculpa.
- Eu te desculpo, mas eu quero que você saiba que eu não me importo no tamanho da sua experiencia e na das outras com quem eu fiz, o que de fato importa é que ontem foi incrível, você pra mim é a melhor de todas, em todos os sentidos.
- Feliz o dia em que nos encontramos naquele Luau, e mais feliz ainda foi o dia que brigamos, por que foi com a raiva que eu sentia de você que se transformou nesse sentimento que só te quer por perto. - alisei seu rosto.
- Talvez se tivesse sido diferente a gente nem tava aqui.
- Verdade. - sorri. 
- Vamos tirar foto? Tu tão linda que uma foto cai bem agora. - ele riu e eu fiz o mesmo.
- É você também esta apresentável. - brinquei e ele riu.
Peguei meu celular que esta em meu bolso, nos ajeitamos pra foto e então eu bati.
- Mais linda impossível.! - Ele falou e eu selei nosso lábios. 
- Impossível mesmo, tu roubou a beleza do mundo todo amor, sacanagem. - falei enquanto editava a foto.
- Eu to falando da foto amor, não fala isso que eu fiz constrangido. - ele colocou a mão em seu rosto em sinal de vergonha. 
- Bobão. - mordi seu queixo. - Postei já. 


Seria ate egoismo da minha parte reclamar da vida, eu já tenho tudo que me faz feliz! Amor meu ♥ @luansantana

- Vamos almoçar? - Ele se levantou e me puxou junto.
- To faminta. - passei a mão na minha barriga.
- Você é magra de ruim.! 
Mordi seu braço e ele me empurrou levinho mesmo, porem eu acabei caindo no chão e então eu fingi ficar chocada com aquilo e ele me olhava mais assustado ainda.
- Vai me ficar só me olhando? - falei seria. 
- Amor tu caiu. - ele me ajudou a levantar.
- Magina amor, a areia estava precisando de carinho e eu resolvi abraça-la. - me limpei.
- Onw amor, perdão, esqueci que tu não come feijão. - ele falou todo carinhoso.
- Relaxa amor, eu que tropecei na sandália, não foi tua culpa.
- A sua preta, devia te derrubar de verdade agora. 
- Então derruba.! - Dei uma de braba e fui pra cima dele, e ele me segurou pela cintura e juntou nossos corpos.
- Deixo pra mais tarde, na cama. - ele sussurrou em meu ouvido e mordeu a pontinha da orelha. 
Eu me arrepiei por inteira e dali fomos direto pro hotel, subimos pro nosso quarto, tomamos o nosso banho juntos e descemos pra almoçar, eu estava sentada na mesa esperando Luan que foi trocar meu suco que veio errado quando ouvi o celular dele em cima da mesa apitar, sem querer ser metida, mas ja sendo, peguei o celular e olhei a menagem e quase morri quando vi de quem era, a raiva nem demorou muito pra me consumir por inteira.
- Aqui esta amor.! - ele colocou o suco na mesa e eu a olhei seria. 
- Eu tenho cara de trouxa Luan? - mostrei a mensagem pra ele que me olhou assustado. 
- Amor eu posso te explicar... - ele sentou do meu lado.

....
MEU DEUS ME PERDOEM, EU SEI QUE VOCÊS QUEREM ME FUZILAR, TIRAR TODAS AS PARTE DE MIM E JOGAR DE COMIDA AOS LEÕES....
Mas me perdoem amores, eu juro que eu estava sem um pingo de inspiração, veio sair hoje e olhei lá, voltem pra mim, vou tentar postar e tirar inspiração de onde não tem mais vou postar. 
Obrigada a todos os comentarios, me desculpem novamente, e é o que temos pra hoje, espero de verdade que vocês gostem e aguardeeeeem que amanhã tem treta manooo. 
Beijos amores e perdão de novo. 

terça-feira, 19 de maio de 2015

Chuva de Verão - Capitulo 36

Luan ON
Eu estava ansioso pra saber a reação da Maya em relação a tudo que tínhamos preparado para ela, passei a noite quase em claro pensando nisso, pensando se tudo realmente sairia como eu planejei. 
No dia seguinte eu acordei por voltas das 7h da manhã, fiz tudo que eu tinha que fazer em questões de higiene, desci pra tomar café com a minha família e logo em seguida liguei pra Maya pra saber se tinha chegado e ela claro tentou me lembrar que dia seria hoje e eu tratei de deixar claro que eu não sabia, o que não era verdade.
Assim que cheguei na casa dela todos já estavam de pé e ajeitando os últimos preparativos pra festinha e logo quando a Maya chegou de cara percebemos o quanto ela estava surpresa com tudo aquilo, ela nos olhava com um sorriso bobo em seu lábios e eu me apaixonava ainda mais por aquela mulher incrivelmente linda, por aquele ser completamente tímido mas feliz com toda aquela festinha. 
A festa ocorreu conforme tudo que tínhamos planejado, surpresa deu certo, todo mundo se divertiu e o mais importante de tudo foi que a Ma realmente gostou de tudo aquilo e eu também estava feliz pela primeira etapa da surpresa ter sido concluída com muito sucesso. 

- Deixa eu tirar isso de você minha linda! - Falei e tratei logo de tirar aquela faixa de seus olhos e ela logo quando tirei olhou a nossa volta um tanto confusa e voltou seu olhar pra mim - Eu sei que nessa cabecinha tem um monte de pergunta implorando por resposta, mas eu só te peço que confie em mim meu amor. - alisei seu rosto e coloquei por trás de sua orelha uma mecha de cabelo que caia sobre seu rosto e ela sorrio.
- Eu confio amor, confio tanto que to me contendo pra não sair perguntando tudo que quero saber.
- Eu posso te adiantar uma coisa, o teu dia está cheio de surpresa, a festinha foi só a primeira. - pisquei.
- Posso perguntar pelo menos se falta muito? - ela sorriu
- Bom, pra chegar ao nosso destino sim, mas para a segunda surpresa não. 
Eu me levantei e estendi a mão pra ela que logo segurou e a puxei pra mim, selei nosso lábios e a levei pra fundo do jatinho onde eu pedi pra colocarem um café da manhã bem reforçado e romântico pra nós dois, ate porque eu sabia que ela não iria comer muito tanto doce, salgado e bolo e continuaria com fome. 
Ao fundo o Carlos, dono do jatinho fez tudo que eu tinha pedido, tinha uma mesa pra dois coberta com uma toalha branca e logo em cima outra de renda, em cima tinha o nosso café, pães, queijos e presuntos, biscoitos amanteigados, torradinhas, algumas frutas, Nutela, café e suco, ate porque eu não sabia muito bem o que ela costumava tomar de manhã cedo, eu também coloquei em jarro pequeno uma flor vermelha pra dá mais um charme, puxei a cadeira pra ela sentar e assim ela fez, a surpresa não era só o café da manhã claro.
- O Café é só um detalhe, eu imagino que ainda esteja com fome, certo? - Ela assentiu sorrindo - Sabia, ate porque eu meio que adivinhei que você não fosse comer tudo que tinha na festinha pelo fato de esta muito cedo pra comer aquele tipo de coisa, então, eu preparei esse café pra gente. 

- E o café é só um detalhe? - eu assenti - Cara, festinha surpresa, esse jatinho nos levando sei lá onde, esse café incrível, o que mais falta?
- Isso aqui ó... - Me inclinei ate a ultima cadeira por trás dela e peguei o buque de flores e a entreguei, ela por sua vez me olhava boquiaberta, segurou o buque e me olhou toda linda com um sorriso que não cabia em si. - Eu sei que ta sendo um pouco clichê tudo isso, mais não tem outro jeito de se declarar pra alguém se não for assim, o amor é isso, é a forma mais simples de se declarar pra alguém, é o motivo mais simples e lindo do qual alguém se sujeita a cuidar da outra, é  a melhor e mais simples razão da qual alguém escolhe um outro alguém pra querer passar o resto de sua vida, ou metade, ate porque eu não sei o dia de amanhã, claro que eu tenho quase certeza de que você veio pra mudar minha vida, veio pra me trazer de voltar aquele cara que eu era, você veio pra me trazer de volta a realidade, e na boa? - eu segurei em sua mão e fiquei de joelho na sua frente já que ela estava sentada - Eu quero tudo e mais um pouco contigo, quero viver de novo essa realidade que você me trouxe de volta e viver também essa que você me apresentou, que é eu e você, e se depender de mim, não é por metade da minha vida, por toda ela, e quem sabe ate depois né? - Eu a olhei sorrindo e ela ja se encontra aos prantos - Então meu amor, a parti de hoje eu não quero ser só mais um carinha que você ta ficando, agora eu quero ser mais que isso, eu quero andar de mãos dadas contigo, eu quero dizer em alto e bom som pra que todos ouçam o quanto você é minha e o quanto eu sou louco por você, eu quero sair pro ai e mostrar pra todos os moleques que ousar te paquerar que a mulher mais linda de todas eu quem tive a sorte de ter e deixar geral com invejinha de mim - em meio a lagrimas ela deu uma leve risada - Eu não quero ser só mais um carinha que você esta ficando, eu quero ser teu namorado garota, você aceita ser minha namorada? 
Ela colocou o buque de flores no cadeira, se ajoelhou na minha frente e segurou em minhas duas mãos, seu rosto ainda estava molhado com suas lagrimas, ela respirou fundo e selou nosso lábios.
- Não tem como eu dizer não, você ja se tornou algo importante pra mim, alguém o qual eu quero perto sempre, alguém a quem eu quero cuidar, e amar muito, eu aceito meu amor, mil vezes aceito e se depender de mim a gente vai ficar junto pra sempre. 
Ela envolveu seus braços em minha nuca e iniciou um beijo calmo e todo cheio de carinho, segurei firme em sua cintura e a trouxe mais pra mim, ela por sua vez enfiou seus dedinhos em meus cabelos e os acariciou, o beijo foi se intensificando cada vez mais, e justamente por saber onde poderíamos parar naquele ritmo pus um fim naquele beijo com alguns selinhos.
- To faminta... - ela comentou e eu sorri.
- Vamos comer, tem que ter energia pra mais uma surpresa.
- Mais uma? - me olhou surpresa. 
- Claro amor, o show ainda não acabou, principalmente agora que você é minha namorada.  
Ela sorriu toda boba e selou nossos lábios.
O Nosso café foi perfeito, a comida estava uma delicia, a companhia, a conversa, enfim tudo conspirava a nosso favor, tudo tornava aquele momento único e incrível, logo quando terminamos nosso café nos sentamos e ficamos o resto do caminho inteiro nos beijando, nos dando carinho, e acabou que ela adormeceu, e eu fiquei ali perdido em meio a tantos pensamentos, pensando se seria a hora certa pra tentarmos algo, em como eu faria pra não machuca-la, e ate mesmo o que eu faria pra tornar esse momento caso acontecesse o melhor de sua vida. 

Na boa, eu estava parecendo um virgem que esperava ansiosamente por sua primeira vez, eu não era assim, ja fui, mas venhamos e convenhamos que sexo pra mim era uma coisa que eu tirava de letra e por que seria diferente com ela? Eu sei satisfazer qualquer mulher, mas o negocio é que a Maya não era qualquer mulher, acho que estava na hora deu começar a relaxar e deixar rolar. 
- Finalmente chegamos... - falei assim que saímos do avião, olhei pro carlos - Cara, valeu demais rapaz, tu salvou minha vida. 
- Quer isso parceiro, quando precisar tamo ai, boa lua de mel pra vocês e daqui a três dias eu volto pra pegar os dois. 
- Tranquilo, vai com Deus em. - apertei a mão dele.
- Tchau linda, boa sorte ai. - ele a cumprimentou com dois beijinhos.
- Obrigada, vai com Deus em.
- Pode deixar.
Pegamos nossas malas e fomos em direção ao ponto de táxi, o que não foi difícil encontrar um ali já que tinha taxi a todo instante.
- Ta, agora eu posso saber onde eu estou? - eu assenti e entreguei a ela um cartão de visita da cidade.
- Noronha? - ela me olhou assustada e eu ri. - Como você me sequestra desse jeito seu maluco? - ri mais ainda da sua reação.
- Não te sequestrei, eu pedi permissão pra tua mãe.
- Mas não pediu pra mim, ué.!
- E precisa? - selei nosso lábios, sorrio.
- Tenho direito né? Estou a milhões de Km da minha casa e nem sabia, jurava que estávamos indo a uma praia qualquer de são paulo. 
- Você merece o mundo amor e não qualquer prainha de São Paulo. - ela sorriu boba - Você gostou ou não?
- Eu amei meu amor, ta sendo o melhor aniversario que eu já tive. - ela alisou meu rosto - Obrigada amor.
Chegamos ao nosso hotel e fomos muito bem recebidos, a viagem tinha sido longa então assim que chegamos ao quarto nos jogamos na cama e acabamos dormindo, nem ligamos pra tomar banho nem nada, só queríamos descansar.
.
Acordei já era noite, a Maya estava deitada em meu peito e com muito cuidado eu a tirei de cima e eu pedir pra algo pra comermos e enquanto não chegava resolvi tomar um banho, demorei mais ou menos uns 20 minutos, e logo quando sai encontrei a Ma sentadinha na cama encarando o chão com uma carinha de sono mais linda. 
- Ja acordou amor? 
- Não, to dormindo ainda. - ela falou sonolenta.
- Grossa. - rir.
- Não foi grosseria amor, to falando serio, ainda to dormindo. - rir e procurei algo pra vestir.
- Vou tomar um banho.
Ela falou e foi a caminho do banheiro e eu continuei ali me vestindo e logo bateram na porta, era a nossa comida, pedi pra colocarem dentro do quarto, dei uma gorjeta e ele saiu.
A Maya demorou bastante no banho, porem quando saiu eu fiquei boquiaberto com tanta beleza na aquela mulher, eu simplesmente enlouquecia com ela de pijama. 
- Amor, ta caindo. - ela falou me tirando de meus pensamentos.
- O que? 
- A Baba. - ela riu e eu joguei um travesseiro nela.
- ta com fome? 
- Muita. - ela se sentou do meu lado e olhou o que tinha pra comer. - Hum, o cheirinho esta ótimo. 
- Eu concordo - cheirei seu pescoço - você ta muito cheirosa.
- Eu sei - ela piscou pra mim e eu rir. - Pode comer?
- Deve.
E sem pensar duas vezes atacamos a comida e devoramos tudo que tinha ali, ela parecia uma criança estava com a boca toda melada e olha que nem era sorvete ou algo do tipo que derretesse.
- E essa boquinha melada de óleo? - selei nossos lábios.
- A Minha boca ue. - ela sorriu.
Me levantei e fui escovar meus dentes, ela fez o mesmo, terminei de escovar meus dentes e lavei minha mãe liguei pra que viessem pegar, coloquei o carrinho do lado de fora e tranquei a portar, peguei meu violão e coloquei em cima da cama, tinha chegado a hora.
- E esse violão amor? Vai cantar pra mim? - ela sorriu lindamente.
- Uma musica minha que fiz pra ti.!
- Ta falando serio?
Eu assenti, sentei na beirada da cama e posicionei o violão em minha perna e logo comecei a tocar. 
- Pela luz do sol que me ilumina
Não existe nada mais que me fascina
Que te ver chegar
Com a pele bronzeada e a boca vermelha
e esse sorrisão de orelha a orelha 
Vai me faltando o ar - Ela sorria lindamente pra mim, já eu estava um tanto inseguro, fechei meus olhos e continuei. - Se esse sorriso for pra mim, eu sou o cara que tem mais sorte no mundo, azar de quem perdeu, agora sou eu quem vai te queimar no meu fogo e amanhã vai ter de novo e ás 9h da manhã quando você acordar e se perguntar, como foi, como é - Logo senti sua mão em meu rosto e quando a olhei ela
me olhava sorrindo - A gente só saiu pra jantar e foi ficando, é que a gente só saiu pra jantar e foi ficando, a gente saiu e ficou pro café . - Parei de tocar a olhei em seus olhos. -
- Mano, tu é incrível. 
Ela me puxou pra um beijo e eu retribui da mesma forma, tirei meu violão dali e coloquei no chão mesmo, voltei a beijar e o nosso só ficava cada vez mais intenso, segurei firme em sua nunca e dei leves puxões em seu cabelo e quando dei por mim eu ja a tinha deitado na cama e já me encontrava por cima dela, minhas mãos caminhavam por cada canto de seu corpo e quanto mais eu a explorava, mas a minha excitação ficava maior, eu queria muito que aquilo acontecesse, com um pouco de delicadeza, mas sem deixar de ser um tanto ousado arranquei dela a sua blusinha deixando seus seios fartos amostra, mordi meus labios ao reparar neles, apertei um com um pouco de força e o abocanhei com gosto, mordisquei o seu biquinho e eu já estava que não aguentava mais e piorou quando a ouvir soltar uns leves gemidinhos, voltei a beija-la novamente, parei só para tirar o meu calção e retornei a beija-la, com todo cuidado fui deslizando minhas mãos por sua cintura ate chegar em seu short e o tirei fora com um pouco de dificuldade, e ao passar novamente minhas mãos por suas pernas ate o seu quadril e perceber que ela já estava sem nada meu corpo inteiro agiu por impulso, eu já beijava com mais vontade, ela me alisava por inteiro me deixando todo arrepiado, segurei firme em seu cabelo, beijei seu pescoço e logo em segui coloquei sobre a sua intimidade o meu membro e fui pressionando ate me senti um pouquinho dentro dela, e pude senti ela cravar sua unhas em mim, fechei os meus olhos e suspirei, pressionei novamente e dessa vez com um pouco mais de força.
- Ai - ela me apertou mais forte. 
- Doeu amor? - sai rápido de cima dela e ela me olhou.
- Um pouco...
- Se você não quiser continuar eu paro...
- Não, continua. 
E novamente eu tentei, encaixei novamente nela e pressionei novamente e eu ja me sentia novamente dentro dela, ela me segurava com mais força e eu só ficava cada vez mais excitado e por um impulso maior que eu coloquei com uma certa força e dessa vez ela gritou mais alto me assustando.
- É melhor a gente parar amor. - fui saindo mais ela me segurou e eu a olhei e notei seus olhos marejados. 
- Não faz isso comigo - ela falou baixinho e uma lagrima escorreu em seus olhos. - Eu quero, eu quero você me faça sua amor, se eu cheguei ate aqui eu quero continuar, e mais do que nunca eu quero continuar por que é contigo. 

...
Notinhas:
Sei que vocês devem esta querendo me matar, mas peço que me perdoem, to meia doentinha e tava difícil aqui, enfim quero agradecer pelos comentários, por serem tão lindas comigo, me desculpem a demora meus amores e espero que tenham amado esse capitulo.
Gente, perdoem-me também por ter feito o capitulo passado um tanto confuso, prometo melhorar.
E então em? Primeira vez Malu ta ROLANDOOOOO, o que estão achando em? 
Beijoooos meus amores.

Indicando: Amores leiam essa fic também, é otima e esta com poucas leitoras.



sexta-feira, 15 de maio de 2015

Chuva de Verão - Capitulo 35

A Nossa noite foi bastante animada, eu conseguir fazer com que ela esquecesse um pouco de todos os problemas que ela estava passando ultimamente. Fizemos pipoca e um brigadeiro de panela e ficamos vendo filmes de comedia ate tarde da noite, por volta das três da manhã foi quando a gente conseguiu dormir.
Acordei já era quase nove da manhã, procurei meu celular que estava jogado por ali e assim que o encontrei tinha 10 ligações perdidas do Luan e sem hesitar eu retornei. 
- Bom dia amor. - falei sonolenta assim que ele atendeu.
- Bom dia preguicinha, cadê você em? Ja chegou?
- Ainda não amor, acordei agora, mas já tô indo pra casa.
- Vem sim, quero te ver. 
- Porque em? - falei um pouco mais animada.
- Ue, to com saudades, faz tempinho que a gente não fica muito tempo junto.
- Onw, eu também estou. - bocejei. - Amor, cê sabe que dia é hoje né?
- Sei né amor? Quinta-feira. - ele falou por fim e eu desanimei legal.
- Quinta feira? - perguntei um tanto magoada.
- Não é? - perguntou confuso.
- É sim, vou desligar, vou chamar a Lu e chego já em casa.
- Quando chegar me liga.
- Ta.
Nem esperei que ele se despedisse e logo desliguei, eu estava magoada sim, quem não ficaria? Não somos namorados, mas somos um casal de quase namorados, ele deveria saber sim o dia do meu aniversario.
Me levantei da ali um tanto desanimada, me dirigi lentamente pro banheiro e tomei um banho de quase vinte minutos, fiz todas minhas higienes e logo quando terminei me sequei e vesti minha roupa, guardei as outras na bolsa e sai dali.
A Lu parecia esta dormindo tão gostoso que me deu pena de acorda-la, mas e tinha que me despedir. Catuquei ela e ela só se mexeu, mas não acordou, balancei mais um vez e nada dela acordar, foi então que eu me joguei em cima dela e ouvi ela resmungar.
- Acorda Loira preguiçosa. - apertei suas bochechas.
- Me deixa amor. - ela me empurrou de leve.
- Não amor, eu tô indo embora.
Em um ato desesperado ela se levantou da cama e a olhei assustada, mas logo rir com o jeito dela.
- Que foi isso louca? - rir e ela me olhou.
- Parabéns meu amor. - ela falou toda manhosa e me puxou pra um abraço.
- Anw amor, pelo menos você lembrou - senti ela me apertar  forte, rindo. 
- Xi, que foi em? - ela me soltou e logo me olhou. 
- O Luan, né? - falei um tanto desgostosa. 
 - Esqueceu? - eu assenti - ai amiga, homens, né? 
- Eu não gostei nada. - faço biquinho.
- Deixa de coisa vai... - ela me deu um leve tapinha e se levantou. - Vou me arrumar rapidinho e a gente vai.
Ela saiu dali e foi logo pro banheiro, a Luana era um ano pra tomar banho, pra se arrumar então nem se fala, então eu peguei meu celular e me intreti em um joguinho que eu tinha, meia hora depois ela saio do banheiro e ainda foi se arrumar e foi aquela demora toda, por volta das oito foi que conseguimos sair de casa e como a minha casa era a duas quadras dali, chegamos rapidinho.
Ela estacionou o carro e eu sair do carro, peguei minha bolsa no banco de tras e fui caminhando em direção a porta, logo senti a Lu aparecer do meu lado.
Parei em frente a porta, puxei minha bolsa e abri a mesma e procurei a chave ali naquela bagunça, eu estava quase acreditando de que tinha perdido, mas graças a Deus a encontrei no fundo da bolsa, a enfiei na porta e a abri e assim que entrei estava tudo escuro, por um instante eu ate pensei que não tivesse ninguém, mas assim que joguei a bolsa na mesinha ali perto e acendi a luz me assustei.

- SURPRESA 
Todos apareceram sei la de onde e gritaram me deixando completamente sem reação, a Mãe estava detrás do sofá segurando um bolo lindo em suas mãos, a Bruna e a Ka seguravam uma bandeja repleta de salgadinhos e por ultimo os meus meninos, o Lu e o Pi estavam segurando bandejas de brigadeiro, e logo a Lu se junto com eles e reforçava os gritinhos que eles dava. 
- O que é que ta acontecendo aqui gente? - rir um tanto surpresa. 
- Pensou que a gente ia deixar passar em branco amor? - a  Minha mãe falou, caminhou ate uma mesa ali no centro da sala e colocou o bolo lá e logo veio ate mim e me abraçou forte. - Parabéns meu amor. 
- Ai mãe, obrigada. - falei emocionada assim que a ficha caiu. 
- Você merece meu amor.
Ela me soltou e segurou em minhas mãos e me olhou toda carinhosa, eu já me derramava em lagrimas, olhei a minha volta e vi aqueles rostinhos todos lindos me olhando sorrindo, eu não tinha palavras pra expressar a emoção que eu estava sentindo ali, eu estava que não cabia em mim, eu nunca tinha ganhado uma festa surpresa.
- Ai gente, vamos lá vai, abraço coletivo. 
A Bru falou e todo vieram em minha direção e me abraçaram forte, novamente as lagrimas caiam sem parar, logo depois do abraço todos vieram me abraçar um por um e por fim veio aquele ser lindo em direção com um sorriso de tirar o folego e me acolheu em seus braços.
- Pensei que você nem sabia. - falei baixinho no pé do seu ouvido.
- Não sabia, mas as meninas me disseram. - ele falou do mesmo jeito, beijou o topo de minha cabeça e me olhou sorrindo. 
- Menos mal, - selei nosso lábios e olhei pro outros - Vocês me matam desse jeito gente. - brinquei e eles riram.
- Você acha mesmo que a gente ia deixar esse dia passar em branco? - O pi falou todo debochado e eu rir.
- Não, não achei que fosse ser tão cedo, né? 
Geralmente festas surpresas acontecem a noite e eu não estava tentando entender o porque da minha ter sido de manhã cedo, não que eu não tivesse gostado, mas era um surpresa tanto pela festa, tanto pelo momento que eles escolheram.
- Você é estranha amor, as coisas tinham que ser também. - a Ka brincou, todos riram e eu fingi esta braba, mas logo mostrei a língua pra ela.
- Amor agora falando serio, - o Luan me olhou - o motivo do horario tem um motivo sim... -  o Pi o interrompeu.
- E não é porque você é estranha... - ele falou e todos riram.
- Isso, não é por isso. - o Lu falou - Eu tenho uma surpresa pra ti daqui a pouco, mas antes vamos aproveitar a sua festinha. 
E assim a gente fez, recebi os presentes dele, cada um mais lindo que o outro, comemos os salgadinhos, docinhos acompanhados de varias conversas, risadas, enfim, aquele momento com eles esta sendo incrível, não sabia se tinha como melhorar, porem tinha ainda a surpresa do Luan, mas eu procurei não pensar muito pra não morrer de curiosidade.
- E o discurso em? Sai não? - O Pi provocou e eu o fuzilei.
- Sim, é mesmo, queremos discurso. 
A Bru o seguiu e logo todos foram juntos, eu odiava falar, nunca conseguia, porem eles mereciam o esforço, me levantei e me posicionei detrás do bolo e os olheis sorrindo.
- Meus amores - sorri tímida - Eu não sei muito bem o que falar, quer dizer, na verdade eu sei, porem não sou muito boa com palavras, sempre me atrapalho, mas vocês valem muito o esforço, eu queria muito falar algo que pudesse chegar perto de um agradecimento a nível de vocês, mas eu não consigo e eu simplesmente lhes ofereço meu singelo obrigado - eu ja estava em meio a lagrimas -, saibam que eu sou muito feliz e grata a Papai do céu por ter vocês em minha vida, por ter a Melhor mãe do mundo, que cuida tão bem de mim - a olhei - por ter a melhor irmã do mundo, que mesmo com tantas desavenças entre a gente conseguiu superar - ela me olhava toda linda, mandei beijo pra ela e continuei - Por você Pi, que essa coisa linda na minha vida, por ter estando comigo sempre, e mesmo depois dessa minha falha ter continuado o mesmo - ele sorria lindamente - Eu amo muito vocês três, vocês são tudo pra mim. - olhei pro Luan, pra Lu e pra Bru. - E eu não esqueci de vocês, vocês entraram faz pouco tempo na minha vida, e hoje eu já não me imagino sem. - sorri e olhei pra Bru - Minha Linda, a gente se fala pouco, se ver pouco, mas sempre que nos vemos é como se tivéssemos nos vendo todo dia, que a nossa amizade só cresce e é isso que ela faz, eu te quero tão bem, você não sabe o quanto. - mandei beijo pra ela e olhei pra Lu - Você né amor? Eu te amo, te amei de cara, você se tornou mais que especial pra mim. - ela chorava e eu sorri com aquilo e então eu olhei pro ultimo, o meu Luan; - Você só de te olhar eu acredito que todo mundo aqui saiba o que se passa na minha cabeça, - ele sorriu - Você me surpreendeu sabia? Quando eu pensei que você fosse ser uma treta na minha vida, me deparei com você sendo uma das mais lindas coisas da minha vida, você é especial, me faz bem, e só de pensar de ficar longe de ti, me medo, eu sou completamente apaixonada por ti. - todos me olhavam atentamente, e eu chorava descontroladamente e logo ele veio em minha mente. - E por ultimo, quero agradecer também por alguém que não ta aqui comigo, mas que eu queria muito, queria muito seus abraços de volta, queria muito meu pai.
Depois dali já não consegui dizer mais nada, passei quase o restante da festa inteira abraçada a minha mãe que me enchia de carinho e me aliviada um pouco aquela dor horrível. 
Depois dos parabéns, dei o meu primeiro pedaço pra minha mãe e pra minha irmã e logo ajudei a arrumar tudo aquilo, e então o Luan veio me chamar pra sala.
- Agora amor, se despede deles. - ela falou.
- Oi? - falei sem entender. - Porque?
- Só faz isso amor, não posso te dizer nada.
Fiz o que ele pediu.
- Agora você tem que confiar em mim e usar isso aqui. - me mostrou uma faixa preta.
- Usar? - ele assentiu - Ta, mas olha lá em. 
Ele veio ate mim e tapou meus olhos, e com toda calma me levou ate algum canto, e pelo que eu percebi que estávamos do lado de fora por causa do vento e de uma claridade que surgiu.
- Se cuidem pelo o amor de Deus.
- Relaxa tia, eu vou cuidar muito bem dela. 
- Gente, pra onde eu to indo? 
- Pra um lugar querida, larga de ser curiosa. - ouvi o Pi falar.
Logo me despedi de todos e senti entrar em um carro, eu estranhei aquilo, porem não questionei nada e durante todo o caminho tentei não perguntar nada e apenas fiquei ali caladinha sentindo a brisa em meu rosto.
- Amor, estamos perto? - perguntei por fim.
- Acabamos de chegar amor. - Senti ele estacionar o carro, e quando dei por mim senti a porta abri e ele me tocar. - me dá mão. - Dei a mão pra ele e sai dali e senti a brisa mais forte em meu rosto.
- Onde estamos? - perguntei.
- Calma amor, ainda tem um caminho longo pela frente. 
Ele segurou em minha mão e me levou pra algum lugar, e logo quando chegamos a esse tal Lugar ouvi algumas vozes e eu subi numa pequena escada e entrei em alguma coisa, permaneci calada e apenas sentia tudo que o Luan fazia em mim pra minha segurança e quando aquele negocio começou a fazer um barulho e se mexer, pude perceber que estávamos em um avião ou algo do tipo.
- Então amor, preparada surpresa? - ele sussurrou em meu ouvido e mordeu de leve a pontinha, me arrepiei toda. 

...
Notinhas: 
Meus amores, tarde mais estou aqui, espero que de verdade que vocês gostem, e ah obrigada pelos comentarios, e genteee apareçam to vendo muita gente sumir e não tô gostando.
Gostaram do capitulo? O Proximo o trem pega fofo lele kkk!
Comentem pra mim amor, to sentindo falta de todo mundo aqui. 
beijoooos.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Chuva de Verão - Capitulo 34

Maya ON
A Semana estava passando rápido demais, hoje já era sábado, segunda feira começava uma nova semana e o fim das ferias, e também a minha despedida do meu Pi estava se aproximando.
Pra aproveitar mais ele que eu sabia que daqui a uma semana só Deus sabia quando iriamos nos ver novamente, resolvemos sair pra passear, não tínhamos nada muito interessantes em mente, então resolvemos ir ao shopping comer no McDonald, mas somente eu e ele, coisa que nem o Luan e nem a Lu iria reclamar, o Luan por Deus sabe lá o motivo, ultimamente ele estava muito distante de mim, quer dizer, toda noite ele vinha me ver, mas era só aquilo, não me ligava mais, passava o dia inteiro sem falar comigo, eu também não to insistindo ate porque se ele quer assim, assim vai ser, e enquanto a Lu, ela e o Pi não estão em um momento bom, ela voltou a se aproximar do Pedro, e já viu. 
Por volta das sete foi quando eu terminei de me arrumar, e como de costume me posicionei a frente do espelho e tirei aquela velha fotinha e publiquei.


   O tempo que você perdeu enquanto se divertia não foi perdido.

Joguei o celular na cama, dei mais uma ajeitada no cabelos, calcei uma sandália rasteira, me olhei novamente no espelho e então eu desci. O Pi estava jogado no sofá, como ele não tinha me visto fui caladinha ate ele e me joguei por cima. 
- Sua gorda, sai de cima de mim. - Ele falou abafado. 
- Gorda é tua irmã, idiota. - riu e se sentou.
- Eu não tenho irmã. - me olhou serio.
- Eu sei, por isso que ela é gorda.
- Bobona! - ele beijou minha testa e levantou, mas logo me olhou pensativo. - Ta ouvindo?
- O que? - Parei e tentei ouvi, ate que reconheci o toque do meu celular. - É o meu celular. 
Peguei-o em minha bolsa e sorri logo quando vi quem era.
- Esse sorriso tem nome e eu se não me engano chama-se Luan, acertei? - Ele me olhou sorrindo e eu assenti. - atende logo.
E assim eu fiz. 
- Oi amor.! 
- ta indo pra onde amor?
- Ue amor, te falei que eu ia no Mc com o Pi.
- Ta, e no teu guarda-roupa ta faltando roupa? 
- Não, porque?
- Porque pelo que eu vi na sua foto, você está sem, se ainda estiver em casa corre no teu quarto e coloca uma roupa adequada. 
- Ih Luan, não vem com frescura não, eu estou com roupa e essa roupa esta muito bem adequada.
- Ta mesmo? Esse short está mostrando metade da bunda amor, vai logo trocar de roupa.
- Eu não vou Luan. - Olhei pro Pi que ria de mim. 
- Passa pro Pietro ai, vai! 
Suspirei fundo e coloquei no viva voz.
- quer falar contigo. 
- Fala ai Luan. 
- Cara, cês ainda estão em casa?
- Tamo sim cara, a gente tava quase quando tu ligou.
- Então pede pra essa mal criada trocar de roupa - o Pi riu.
- Ouviu mal criada? - ele me olhou.
- Mal criada é tua irmã garoto.
- Vou falar pra Bruna em. - o Lu falou.
- Não to falando contigo, xiu ai tá.
Eu sabia que se não fosse trocar, ele iria ficar me prendendo ali ate eu nem sair de casa e eu não queria fazer isso e me dei por vencida. 
- Você venceu amor, vou trocar.
- Faz isso e me manda a foto.
- ta, tchau.
Nem esperei ele dizer o mesmo e já fui logo desligando, olhei pro Pi com cara de poucos amigos e ele se jogou de novo no sofá e riu.
- Vai logo vai. 
- Quem disse que eu vou? Eu tenho a plena consciência de que eu não tô nua, vamos logo.
Peguei minha bolsa e sai dali antes que ele fizesse a vontade do Luan, o shopping era um pouquinho longe dali, durante todo caminho fomos conversando sobre assuntos aleatórios, inclusive a Lu foi o que mais se destacou.
O McDonald estava vazio e mesa vaga não faltava, nos sentamos e pedimos a nossa comida. 
- Vocês ja conversaram? - perguntei.
- Ainda não May, mas não ta faltando nada pra isso acontecer, to pensando em fazer isso essa semana mesmo, eu quero ir embora, mas com tudo resolvi. 
- Eu sei, e vai ser ate melhor. - Suspirei. - Poxa Pi, eu juro que eu achei que fosse realmente dá certo.
- Relaxa amor, poderia ate ter dado se ela não fosse louca por aquele cara, mas foi bom enquanto durou, tenho raiva dela não. 
O Garçom deixou o nosso pedido na mesa, agradecemos a ele e ele saiu.
- Eu não queria que isso acontecesse contigo, ainda mais com a Lu que também é minha melhor amigo, o que me resta é tentar ajudar os dois, né? 
- Relaxa meu amor, eu gostei muito da Lu, gostei de ficar com ela, mesmo ela ter mudado eu ainda botava fé, mas depois da minha surra - ele riu - perdi as esperanças, porem alguém já me encantou... - Ele sorriu todo faceiro. 
- Quem? - Perguntei curiosa e comi uma batatinha. 
- A Loirinha lá que me ajudou. 
Assim que ele falou eu engasguei com a batatinha, o Pi me deu o copo de refrigerante pra beber e assim eu fiz, e graças a Deus eu me aliviei. 
- ta Falando da Bruna? - Falei assim que me acalmei.
- É esse o nome dela? 
- Sim, ela é a irmã do Luan. 
- Pelo menos algo de bom ele tem, né? A Irmã.! - Ele riu e eu a olhei.
- Ele em si é bom, não fala besteira. 
- Você acha, né? - ele falou todo seco e comeu o seu sanduíche. 
- Cala a boca.!
Continuamos comendo e conversando, só saímos dali quando eu percebi que já me entrava mais nada, eu já tinha comido de tudo um pouco. 
Passamos ainda em varias lojinhas e compramos um monte de besteirinha, buttons, canetinhas brilhosas, agendinhas, adesivos, enfim e mais um monte de outras coisas, sim eu era apaixonada por esse tipo de coisa, e o Pi insistiu em pagar, segundo ele era metade do meu presente de aniversario, que falando nisso é amanhã, minha nossa 24 anos nas costas, eu odeio completar ano pelo simples fato de esta ficando velha, tanto que eu nem me conformo e me comporto como um adolescente, só de lembrar de tudo que já passei, eu deveria sim ter agido com mais maturidade. 
- Só avisando que eu não quero presente barato não, tem que ser aqueles bem lacrador sabe? - Brinquei e entrei em casa rindo. 
- Ta bem louca você, né fia? Eu não ganhei na loteria e muito menos assaltei o banco central. 
- Se vira cara, dá um jeito. 
Fechei a porta e assim que virei dei de cara com a Bruna, a Ka e o Luan.
- Vocês por aqui meus amores. - falei animadinha e fui ate o Luan que me segurou pelo braço me impedindo de se aproximar mais. - que foi?
- Você foi assim mesmo? - ele me olhou dos pés a cabeça.
Foi ai que eu percebi que eu não tinha tirado a roupa e nem imaginei que o Luan pudesse aparecer aqui em casa e me pegar no flagra.
- Ai Luan, para de frescura, eu estou muito bem vestida. - me defendi.
- Vestida? Você ta nua Maya, olha isso. - ele puxou a baixinha do meu short. - Ta rasgado, dá pra ver ate a tua alma. - ele falou e eu ouvi risadas.
- Pelo o amor de Deus, o que tu tem de lindo, tu tem de dramático... - me joguei no sofá.
- Ciumento... - a Ka completou.
- E apaixonado né Ma? - ela falou e todos riram, principalmente ele. 
- A Piroca tem razão. - ele falou.
- Piroca? - o Pi riu. - 
- Não liga, ser normal não é a melhor qualidade deles. - a Ka zoou nos fazendo rir. 
- Idiota! - a Bru bateu na cabeça da Ka. 
- Amor, vem cá! - ele veio ate a mim, segurou em meu braço e puxou pra ele e selou nossos lábios. - É a Lu ligou, queria falar contigo.!
- Serio? E porque ela não ligou pro meu celular? - Perguntei um tanto confusa, ela sempre ligava pra mim quando queria falar comigo.
- Então, ela disse que teu celular tava fora de área. - A Bru falou.
- Não, tava normal. - retruquei.
- Mana, as vezes dá isso de não pegar. 
- Ta, e o que ela queria? - olhei pro Luan.
- Pediu que você fosse dormir com ela, ela ta precisando de ti.
- Ai meu Deus, aconteceu alguma coisa? - perguntei preocupada.
- Nada demais, só o de sempre. - A Ka falou.
- Ainda mato o teu amigo. - respirei fundo - vou subir e pegar minha bolsa e vou. - falei pensativa. - você me leva lá amor? - o olhei. 
Ele assentiu, segurou em minha mão e subimos as escadas em direção ao meu quarto, assim que entrei já fui procurando uma bolsa e colocando uma par de roupas, e tudo que eu precisaria logo de manhã.
- Você ta linda sabia? - falou assim que eu o olhei. 
- Ue, cê não tava brigando porque eu vesti essa roupa.
- Briguei sim, não quero ninguém olhando pro que é meu, mas perto de mim pode. - ele piscou e eu rir.
- Bobão.
Selei nossos lábios e iniciei um beijo calmo, ele me segurou pela cintura e retribuía da mesma forma causando a sintonia mais perfeita possível.
- Vamos lá?
Eu assenti e descemos, nos despedimos de todos e fumos rumo a casa da Lu, não era longe da minha então logo chegamos.
Ele foi comigo ate a porta e assim que a tia abriu subiu comigo também. Já no quarto dela me deparei com aquele ser loiro jogada na cama toda enroladinha no edredom.

- Que morgação é essa amor?  - ela me olhou e logo sorriu.
- Você veio. 
Ela se levantou e veio em minha direção me abraçando logo em seguida, e só naquele abraço eu realmente pude senti o quanto ela precisava de mim, em seguida ela me soltou e abraçou o Luan.
- Cê ta melhor amor? - o Luan perguntou.
- Tentando, né? - ela sorriu de canto.
- É mais agora você vai conseguir. - a abracei de lado e beijei o topo de sua cabeça. 
- Que bom! - ele sorriu - Agora eu tenho que ir, vim só deixar a Ma, vou pra casa dormir, to cansadão.
- Cansadão de que? - estranhei.
- Ué amor, da vida ue.
- Luan, tu toma tento. - falei seria.
- Relaxa que eu não to aprontando nada. 
- Sem DR em! - a Lu zoou.
- Nem vai ter. - ele falou e me puxou pra um beijo.
- Parem de fazer isso na minha frente poxa. - ela choramingou.
- Onw amor. - voltei a abraçar. - desculpa.! Vai logo Luan, e cuidado.
- Vocês também.
Ele beijou nós duas e logo saiu nos deixando ali sozinhas, deitei com ela na cama e pedi pra que ela falasse.
- A gente saiu hoje. - ela me olhou um tanto receosa.
- Não vou brigar contigo minha loira, ta na cara que o Pedro é quem vai conseguir te fazer feliz, do jeito torto dele mesmo. sorri.
- Eu tô tão confusa amor, eu amo o Pedro, mas eu tô com medo de me machucar mais, mais ai tem o Pietro, que eu tava amando ficar com ele, mas eu não quero machuca-lo. - ela suspirou.
- Eu te entendo, mas você tem que se resolver logo, o Pi não tem todo tempo do mundo pra esperar uma resposta. - alisei seu rosto. - E você ja sabe, só tem que aceitar.
- É o Pedro. - ela suspirou e eu fiz o mesmo.
- Tentem, mas dessa vez, do teu jeito. 
- Você é incrível. - ela falou e me abraçou. 


...
Notinhas:
Eita, eita minha lindas, quantos comentarios, obrigada de verdade.
Ah leitora nova Ana Luiza, seja bem vinda meu amor, espero que não me abandone, se quiser entrar no grupo da Fic, logo abaixo eu vou deixar o link. 
E então meus amores, sei que não foi lá aquelas coisas, mas foi o que saiu, mas preparem-se, amanhã o forninho do#TeamMalu cai legal.
Beijoooos.

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