Maya ON
Na minha cabeça se passava um
turbilhão de coisas e de sentimentos.
Primeiro que eu não sabia o que era ser mãe, nunca me ensinaram como me comportar como uma, eu estava um pouco receosa do que eu ia enfrentar, eu sempre tive medo da dor que eu irei sentir na hora do meu filho nascer, e se eu não for uma boa mãe? Essa perguntava era o que me atormentava, porem isso era o menor dos meus problemas, uma outra hora eu podia aprender a ser mãe, procurava na internet, afinal ela ta ai pra isso, né? Deve ter um artigo falando sobre isso.
O que mais me tirava o sono e me deixava amedrontada era o Kauê, o que ela poderia fazer se descobrisse da minha gravidez, o que ele poderia fazer com as pessoas que eu amo, e eu sei bem que ele vai pegar no meu ponto franco que a Ka e o Luan, e mesmo eu querendo dessa vez não fazer tudo sozinha eu ainda tenho medo da minha reação.
Logo quando eu cheguei em casa tudo que eu queria fazer era deitar e dormir, mas antes disso eu ainda chorei muito, não era pra menos eu estava desesperada com a noticia que eu tinha recebido.
Eu acordei por volta das oito da noite, tomei um banho quente e me sequei vesti uma peça intima e fiquei enrolada no meu roupão mesmo, desci e fiquei deitada com a Lu.
O Luan chegou e eu consegui sorrir, ele me deixava calma, na verdade ele tentava passar isso, e estava conseguindo.
Dava pra perceber que ele estava mais ansioso do que eu em saber o que aconteceria com a gente dali pra frente e so ficou mais claro quando ele foi direito ao assunto perguntando como que ficaríamos, a minha vontade era nada mais nada menos do que dizer que pra mim o nosso namoro nunca acabou, o beijaria e final feliz, mas não era assim, eu tinha que pensar nas consequência, eu queria muito voltar pra ele, mas o medo do que o Kauê iria fazer me atormentava.
- Eu te amo. – falei e ele sorriu de lado. – Eu nunca deixei de te amar e vou te amar pra sempre Luan, e eu espero de verdade que a gente tenha um final muito feliz e juntos se não for pedir muito. – soltei uma leve risada.- Mas vamos com calma? Eu preciso conversar com o kauê, na verdade eu preciso da um fim de uma vez por todas nisso, mas pra isso antes eu preciso fazer uma coisa.
- Que tipo de coisa?
- Serio, eu preciso terminar com isso sozinha, só peço que fique do meu lado.
- Eu estou do seu lado, mas eu quero você logo.
- Relaxa amor, a gente ainda vai ter uma vida inteira, alguns dias a mais não vão fazer diferença.
- Eu vou confiar em você, mas por favor, não faça nada de que eu não faria.
- Não farei.
E no calor da emoção eu segurei em seu rosto, o aproximei do meu e então o beijei, um beijo calmo e cheio de saudades, o medo de ser mentira era tão grande que eu procurava beija-lo com todo cuidado do mundo.
- Hoje ta lotado em. – parei o beijo e a olhei, era a mamãe. – Oi filha. – ela sorriu – Luan, que bom te ver por aqui de novo.
Ela veio ate a mim beijou o topo de minha cabeça e fez o mesmo com o Luan.
- Que horas chegou?
- Logo cedo mãe, fui pra Uni ainda.
- Ah sim. – sorriu – trouxe o Pi com você?
- Pois é. – sorri de canto. – Mãe eu preciso te contar uma coisa.
- Esperar eu tomar um banho? – ela falou simpática.
- Por favor, mãe é rápido.
- Tudo bem. – ela nos olhou. – O que houve?
- Senta vai.
- Aconteceu alguma coisa grave Maya? Esta me deixando preocupada. – ela sentou.
- Não tão grave mãe. – suspirei.
- Fala logo menina.
- Peguei um envelope em cima da mesinha e a entreguei, era o meu teste de gravidez que a enfermeira me deu.
- O que é isso?
- Ler.
Ela pegou o envelope e o abriu calmamente, logo quando abriu ela leu tudo atenciosamente e no final ela deu um leve suspiro o que me agoniou mais, colocou os papeis na mesa do centro e levantou, caminhou de um lado e pro outro, Luan logo segurou em minha mão e se quer tiramos os olhos dela.
- Mãe...
- Que?
- fala alguma coisa!
- Vocês dois são uns irresponsáveis, em pleno século 21 e vocês não sabem o que significa e pra que serve uma droga de uma camisinha que não custa quase nada na merda de uma farmácia? – ela falou impaciente e eu já fiquei com meu coração.
- Tia, eu sei que um filho vai nos privar de muita coisa, mas a senhora não acha que agora brigar não vai adiantar de nada? – Ela suspirou e sentou novamente.
- E agora? O que vocês vão fazer?
- Não sabemos mãe, mas eu vou tratar de arrumar um emprego. – falei já com meus olhos cheios de lagrimas, a ultima coisa que eu queria era decepciona-la. – Me desculpa.
Ela se levantou e caminhou ate a mim e sentou do meu lado, alisou meu rosto e tirou uma mecha de cabelo que caia sobre o mesmo e logo vi surgir um sorriso em seus lábios e então ela me abraçou, me abraçou forte, muito forte, eu não aguentei e desabei a chorar.
- Eu não sei o que fazer. – soluçava. – Eu não sei ser mãe, eu não vou saber cuidar dessa criança.
- Olha pra mim Maya. – ela me fez olha-la. – A vida não ensina a ser mãe e muito menos da passo a passo de como cuidar de um bebê, isso já vem da gente, Deus coloca no seu coração um amor. – ela sorriu – um amor sem igual que sem ao menos conhecer a gente já ama mais do que tudo nesse mundo, e é justamente esse amor que nos ajuda a cuidar de nossos filhos, com um tempo meu amor você vai ser craque nisso, na verdade vocês. – ela olhou pro Luan – porque eu sei que você deve ta muito assustado com tudo isso, ser pai também não é fácil.
O Luan sentou no chão e a abraçou pela cintura.
A mãe subiu pro quarto e eu fiquei alia abraçada com o Luan.
- Vamos lá fora? – pedi.
- Quer ir mesmo?
Ele me olhou e eu assenti.
Subi rapidinho no meu quarto e coloquei um vestidinho folgadinho, calcei minha sandália e desci.
- Resolveu dá as cara? – A Lu falou.
- Pensei que tinha ficado besta depois que virou mãe. – o Marcão brincou e eu fiquei totalmente sem jeito.
- Deixa de ser besta cara. – O Luan o repreendeu.
- Relaxa Lu. – rir
- E vocês mocinhos. – olhei pro Pi.
- Não começa Gaiata. – Ele já me cortou.
- Bem lembrado, quero falar com vocês. – O Luan falou.
- Ué, o que foi? – a Ka perguntou.
- Não foi nada amiga. – a Bru falou toda sem jeito.
- Como nada? – ela me olhou e eu rir. – Suaaa safada. – ela se tocou e a abraçou a amiga. – Porque não me contou?
- Porque não tem nada pra contar. – ela falou.
- O que foi que eu perdi? – O Pedro perguntou.
- Nada. – o Luan falou – Parou esse assunto?
Ele pareceu bastante irritado e se tocamos e resolvemos parar, passamos um bom tempo ainda conversando e por volta das 10 da noite foram embora e eu fui dormir porque no dia seguinte eu pretendia resolver minha vida.
.
Finalmente a hora do almoço, eu estava ansiosa pra falar com o Kauê, peguei minhas coisas e fui saindo as pressas mas esbarrei em alguém e assim que olhei pra cima não contive o sorriso.
- Pra onde a mocinha vai nas pressas assim? – o Luan perguntou.
- Resolver a nossa vida. – pisquei.
- Vai falar com o Kauê? – ele ficou serio.
- Sim. – sorri.
- Toma cuidado, por favor. – ele alisou meu rosto.
- Eu sei que estou fazendo.
Selei nossos lábios e sai, e como eu já sabia ele estava la no corredor com os moleques e pra minha sorte estava fumando, uma desculpa pra tocar no assunto.
- Kauê! – Ele me olhou.
- Queria falar com você mesmo. – ele não parecia nem um pouco amigável.
- Que merda o Luan tava fazendo na sua casa, em? - ele já foi me empurrando pra parede.
- Pega leve ai, Ok? – tentei ser forte – Ao contrario de você ele me ajudou, onde é que merda que você estava quando eu passei mal?
- Você passou mal? – ele perguntou preocupado.
- Sim, mas deixa pra la. – suspirei – Tu ta fumando?
- Porque a pergunta?
- Porque eu já te pedi pra parar.
- Meo, não pira, eu não vou parar de fumar, já te falei.
- Caramba Kauê, você sabe que isso não vai te fazer bem.
- E desde quando vcê se preocupa?
- Desde sempre, não é porque não vou com a tua cara que eu não me preocupe com a sua saúde. – suspirei – Você vende também?
Ele me olhou serio, suspirou e olhou pra baixo.
- Me responde Kauê.
- Eu vendo Maya, vendo, fumo e faço tudo que não presta nessa vida, mas fica ligado que a culpada disso tudo é você, você me tira do serio e me faz fazer merda.
- Que tipo de merda Kauê? – falei um tanto receosa.
- Já roubei, vendo, fumo, já bati numa ficante minha quando ela não aceitou que a chamasse de Maya. – eu fiquei bastante assustada. – E quase matei alguém, mas pensei antes.
- Você é um escroto sabia? – falei com nojo.
- Para de falar merda e me beija logo.
Ele tentou me beijar mais eu recuei e ele me olhou sem entender.
- Eu to com fome, nos falamos depois.
Sai dali o mais rápido que consegui, e na verdade eu não estava com um pingo de fome, sai dali e fui direto no meu carro e fui pro meu destino, se tudo desse certo era dessa vez que eu ia me livrar do otario do Kauê.
Meia hora e enfim cheguei, estacionei o carro e entrei no local.
- Posso ajudar?
- Quero falar com o delegado. – falei convicta.
Primeiro que eu não sabia o que era ser mãe, nunca me ensinaram como me comportar como uma, eu estava um pouco receosa do que eu ia enfrentar, eu sempre tive medo da dor que eu irei sentir na hora do meu filho nascer, e se eu não for uma boa mãe? Essa perguntava era o que me atormentava, porem isso era o menor dos meus problemas, uma outra hora eu podia aprender a ser mãe, procurava na internet, afinal ela ta ai pra isso, né? Deve ter um artigo falando sobre isso.
O que mais me tirava o sono e me deixava amedrontada era o Kauê, o que ela poderia fazer se descobrisse da minha gravidez, o que ele poderia fazer com as pessoas que eu amo, e eu sei bem que ele vai pegar no meu ponto franco que a Ka e o Luan, e mesmo eu querendo dessa vez não fazer tudo sozinha eu ainda tenho medo da minha reação.
Logo quando eu cheguei em casa tudo que eu queria fazer era deitar e dormir, mas antes disso eu ainda chorei muito, não era pra menos eu estava desesperada com a noticia que eu tinha recebido.
Eu acordei por volta das oito da noite, tomei um banho quente e me sequei vesti uma peça intima e fiquei enrolada no meu roupão mesmo, desci e fiquei deitada com a Lu.
O Luan chegou e eu consegui sorrir, ele me deixava calma, na verdade ele tentava passar isso, e estava conseguindo.
Dava pra perceber que ele estava mais ansioso do que eu em saber o que aconteceria com a gente dali pra frente e so ficou mais claro quando ele foi direito ao assunto perguntando como que ficaríamos, a minha vontade era nada mais nada menos do que dizer que pra mim o nosso namoro nunca acabou, o beijaria e final feliz, mas não era assim, eu tinha que pensar nas consequência, eu queria muito voltar pra ele, mas o medo do que o Kauê iria fazer me atormentava.
- Eu te amo. – falei e ele sorriu de lado. – Eu nunca deixei de te amar e vou te amar pra sempre Luan, e eu espero de verdade que a gente tenha um final muito feliz e juntos se não for pedir muito. – soltei uma leve risada.- Mas vamos com calma? Eu preciso conversar com o kauê, na verdade eu preciso da um fim de uma vez por todas nisso, mas pra isso antes eu preciso fazer uma coisa.
- Que tipo de coisa?
- Serio, eu preciso terminar com isso sozinha, só peço que fique do meu lado.
- Eu estou do seu lado, mas eu quero você logo.
- Relaxa amor, a gente ainda vai ter uma vida inteira, alguns dias a mais não vão fazer diferença.
- Eu vou confiar em você, mas por favor, não faça nada de que eu não faria.
- Não farei.
E no calor da emoção eu segurei em seu rosto, o aproximei do meu e então o beijei, um beijo calmo e cheio de saudades, o medo de ser mentira era tão grande que eu procurava beija-lo com todo cuidado do mundo.
- Hoje ta lotado em. – parei o beijo e a olhei, era a mamãe. – Oi filha. – ela sorriu – Luan, que bom te ver por aqui de novo.
Ela veio ate a mim beijou o topo de minha cabeça e fez o mesmo com o Luan.
- Que horas chegou?
- Logo cedo mãe, fui pra Uni ainda.
- Ah sim. – sorriu – trouxe o Pi com você?
- Pois é. – sorri de canto. – Mãe eu preciso te contar uma coisa.
- Esperar eu tomar um banho? – ela falou simpática.
- Por favor, mãe é rápido.
- Tudo bem. – ela nos olhou. – O que houve?
- Senta vai.
- Aconteceu alguma coisa grave Maya? Esta me deixando preocupada. – ela sentou.
- Não tão grave mãe. – suspirei.
- Fala logo menina.
- Peguei um envelope em cima da mesinha e a entreguei, era o meu teste de gravidez que a enfermeira me deu.
- O que é isso?
- Ler.
Ela pegou o envelope e o abriu calmamente, logo quando abriu ela leu tudo atenciosamente e no final ela deu um leve suspiro o que me agoniou mais, colocou os papeis na mesa do centro e levantou, caminhou de um lado e pro outro, Luan logo segurou em minha mão e se quer tiramos os olhos dela.
- Mãe...
- Que?
- fala alguma coisa!
- Vocês dois são uns irresponsáveis, em pleno século 21 e vocês não sabem o que significa e pra que serve uma droga de uma camisinha que não custa quase nada na merda de uma farmácia? – ela falou impaciente e eu já fiquei com meu coração.
- Tia, eu sei que um filho vai nos privar de muita coisa, mas a senhora não acha que agora brigar não vai adiantar de nada? – Ela suspirou e sentou novamente.
- E agora? O que vocês vão fazer?
- Não sabemos mãe, mas eu vou tratar de arrumar um emprego. – falei já com meus olhos cheios de lagrimas, a ultima coisa que eu queria era decepciona-la. – Me desculpa.
Ela se levantou e caminhou ate a mim e sentou do meu lado, alisou meu rosto e tirou uma mecha de cabelo que caia sobre o mesmo e logo vi surgir um sorriso em seus lábios e então ela me abraçou, me abraçou forte, muito forte, eu não aguentei e desabei a chorar.
- Eu não sei o que fazer. – soluçava. – Eu não sei ser mãe, eu não vou saber cuidar dessa criança.
- Olha pra mim Maya. – ela me fez olha-la. – A vida não ensina a ser mãe e muito menos da passo a passo de como cuidar de um bebê, isso já vem da gente, Deus coloca no seu coração um amor. – ela sorriu – um amor sem igual que sem ao menos conhecer a gente já ama mais do que tudo nesse mundo, e é justamente esse amor que nos ajuda a cuidar de nossos filhos, com um tempo meu amor você vai ser craque nisso, na verdade vocês. – ela olhou pro Luan – porque eu sei que você deve ta muito assustado com tudo isso, ser pai também não é fácil.
O Luan sentou no chão e a abraçou pela cintura.
A mãe subiu pro quarto e eu fiquei alia abraçada com o Luan.
- Vamos lá fora? – pedi.
- Quer ir mesmo?
Ele me olhou e eu assenti.
Subi rapidinho no meu quarto e coloquei um vestidinho folgadinho, calcei minha sandália e desci.
- Resolveu dá as cara? – A Lu falou.
- Pensei que tinha ficado besta depois que virou mãe. – o Marcão brincou e eu fiquei totalmente sem jeito.
- Deixa de ser besta cara. – O Luan o repreendeu.
- Relaxa Lu. – rir
- E vocês mocinhos. – olhei pro Pi.
- Não começa Gaiata. – Ele já me cortou.
- Bem lembrado, quero falar com vocês. – O Luan falou.
- Ué, o que foi? – a Ka perguntou.
- Não foi nada amiga. – a Bru falou toda sem jeito.
- Como nada? – ela me olhou e eu rir. – Suaaa safada. – ela se tocou e a abraçou a amiga. – Porque não me contou?
- Porque não tem nada pra contar. – ela falou.
- O que foi que eu perdi? – O Pedro perguntou.
- Nada. – o Luan falou – Parou esse assunto?
Ele pareceu bastante irritado e se tocamos e resolvemos parar, passamos um bom tempo ainda conversando e por volta das 10 da noite foram embora e eu fui dormir porque no dia seguinte eu pretendia resolver minha vida.
.
Finalmente a hora do almoço, eu estava ansiosa pra falar com o Kauê, peguei minhas coisas e fui saindo as pressas mas esbarrei em alguém e assim que olhei pra cima não contive o sorriso.
- Pra onde a mocinha vai nas pressas assim? – o Luan perguntou.
- Resolver a nossa vida. – pisquei.
- Vai falar com o Kauê? – ele ficou serio.
- Sim. – sorri.
- Toma cuidado, por favor. – ele alisou meu rosto.
- Eu sei que estou fazendo.
Selei nossos lábios e sai, e como eu já sabia ele estava la no corredor com os moleques e pra minha sorte estava fumando, uma desculpa pra tocar no assunto.
- Kauê! – Ele me olhou.
- Queria falar com você mesmo. – ele não parecia nem um pouco amigável.
- Que merda o Luan tava fazendo na sua casa, em? - ele já foi me empurrando pra parede.
- Pega leve ai, Ok? – tentei ser forte – Ao contrario de você ele me ajudou, onde é que merda que você estava quando eu passei mal?
- Você passou mal? – ele perguntou preocupado.
- Sim, mas deixa pra la. – suspirei – Tu ta fumando?
- Porque a pergunta?
- Porque eu já te pedi pra parar.
- Meo, não pira, eu não vou parar de fumar, já te falei.
- Caramba Kauê, você sabe que isso não vai te fazer bem.
- E desde quando vcê se preocupa?
- Desde sempre, não é porque não vou com a tua cara que eu não me preocupe com a sua saúde. – suspirei – Você vende também?
Ele me olhou serio, suspirou e olhou pra baixo.
- Me responde Kauê.
- Eu vendo Maya, vendo, fumo e faço tudo que não presta nessa vida, mas fica ligado que a culpada disso tudo é você, você me tira do serio e me faz fazer merda.
- Que tipo de merda Kauê? – falei um tanto receosa.
- Já roubei, vendo, fumo, já bati numa ficante minha quando ela não aceitou que a chamasse de Maya. – eu fiquei bastante assustada. – E quase matei alguém, mas pensei antes.
- Você é um escroto sabia? – falei com nojo.
- Para de falar merda e me beija logo.
Ele tentou me beijar mais eu recuei e ele me olhou sem entender.
- Eu to com fome, nos falamos depois.
Sai dali o mais rápido que consegui, e na verdade eu não estava com um pingo de fome, sai dali e fui direto no meu carro e fui pro meu destino, se tudo desse certo era dessa vez que eu ia me livrar do otario do Kauê.
Meia hora e enfim cheguei, estacionei o carro e entrei no local.
- Posso ajudar?
- Quero falar com o delegado. – falei convicta.
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Notinhas:
E ai amores, estão gostando?
Desculpem a demora, estou sem internet e vim postar hoje na casa de um amigo, por favor tenham paciencia que eu vou postar,nem que eu precise vim aqui na casa do meu amigo pra isso.
Beijooos comentem muito.
5 Comentarios.
E ai esta o link da nossa nova fic amores.
http://ficsproluan2.blogspot.com.br/
Notinhas:
E ai amores, estão gostando?
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