Luan ON
Todos já tinham saído da sala, porem eu fiquei na sala
junto com a Ana que resolveu aparecer e tentar alguma loucura comigo, por mim
eu já teria dado o que ela tanto queria, mas eu pensei na merda que eu ia
fazer e sem duvida se nos pegássemos ali ia rolar uma treta das grandes, então
eu recuei.
- Baixa o fogo Ana, aqui não. – a olhei serio.
- Medo? – ela me olhou risonha.
- Claro que não, só não quero me meter em confusão. – pisquei.
- Ninguém vai nos ver aqui amor. – ela mordeu meu lábio inferior.
- Não vai rolar Ana, vamos logo.
Ela não questionou mais, peguei minha mochila, segurei em sua mão e fui embora com ela, assim que chegamos ao restaurante, logo quando entramos percebi uma multidão agitada na cantina, me aproximei de um cara que observava de longe e perguntei.
- O que ta acontecendo?
- Alguém ta passando mal.
Me aproximei da galera ainda de mãos dada com a Ana e me desesperei quando vi quem era que estava jogada no chão, soltei a mão da Ana nas pressas e corri pra ajudar.
- O que aconteceu Lu? – perguntei preocupado.
- Ela desmaiou do nada, ela estava tonta e caiu ai.
- Ah meu Deus, vamos leva-la pra enfermaria.
Peguei a Maya no colo e fui as pressas pra enfermaria.
E eu achando que tudo que eu sentia por ela tinha acabado, só de ver ela ali senti de novo aquele medo horrível que eu sentia sempre que eu pensava que ia perde-la.
- Cadê o Idiota do namorado dela? – falei irritado. – Ele devia ta cuidando dela cara.
- Não sei dele Luan, não o vi hoje.
- Aquele filha da puta deve ter se drogado demais pra não ta aqui. – esbravejei. – Porra Luana, eu te pedi pra leva-la no medico meo.
- Luan, eu ia leva-la nessa quarta, ela viajou e so dava essa semana.
- Não devia ter deixado ela ir sem antes ter ido ao medico.- eu estava muito nervoso.
- Olha tem calma ta? Nervoso desse jeito não vai adiantar nada.
Bufei e andei mais depressa, logo quando cheguei na enfermaria levaram ela e eu fiquei na sala de espera aguardando por uma resposta, me sentei na cadeira e tentei respirar fundo se não eu ia acabar explodindo ali, se ela tivesse ido na merda de medico isso não teria acontecido, balançava as pernas, respirava fundo e nada de noticia da Maya.
- Quer parar com isso caramba? – ela falou estressada. – Não ta ajudando.
Não falei nada, so tentei fazer o que ela pediu.
Não demorou muito e a Bruna e a Ka chegaram as pressas onde estávamos.
- Cadê a minha irmã?
- Calma Ka, ela já foi atendida.
- Vocês tem noticia? – a Bru perguntou.
Logo quando ela falou a enfermeira apareceu e eu me levantei.
- E ai, como ela ta?
- Você podem me acompanhar, ela esta bem.
Acompanhamos ela ate a sala que a Maya estava, as meninas se aproximaram dela e eu fiquei escorado na porta, ela parecia dormir, mas logo se mexeu e tentou se levantar.
- O que aconteceu? – Ela perguntou confusa.
- Você desmaiou amor, fique deitada. – a Ka falou.
- Desmaiei? – ela tentou se levantar. - Deixa eu sentar, ta me deixando enjoada ficar deitada.
- Levanta com cuidado amiga.
A Ka ajudou ela a sentar e ela olhou em volta, seu olhou se voltou pra mim e por alguns minutos ela me encarou como se estranhasse minha presença ali, dei um sorriso de canto e ela logo retribuiu.
- Maya, seus exames saíram. – olhamos pra ela.
- Baixa o fogo Ana, aqui não. – a olhei serio.
- Medo? – ela me olhou risonha.
- Claro que não, só não quero me meter em confusão. – pisquei.
- Ninguém vai nos ver aqui amor. – ela mordeu meu lábio inferior.
- Não vai rolar Ana, vamos logo.
Ela não questionou mais, peguei minha mochila, segurei em sua mão e fui embora com ela, assim que chegamos ao restaurante, logo quando entramos percebi uma multidão agitada na cantina, me aproximei de um cara que observava de longe e perguntei.
- O que ta acontecendo?
- Alguém ta passando mal.
Me aproximei da galera ainda de mãos dada com a Ana e me desesperei quando vi quem era que estava jogada no chão, soltei a mão da Ana nas pressas e corri pra ajudar.
- O que aconteceu Lu? – perguntei preocupado.
- Ela desmaiou do nada, ela estava tonta e caiu ai.
- Ah meu Deus, vamos leva-la pra enfermaria.
Peguei a Maya no colo e fui as pressas pra enfermaria.
E eu achando que tudo que eu sentia por ela tinha acabado, só de ver ela ali senti de novo aquele medo horrível que eu sentia sempre que eu pensava que ia perde-la.
- Cadê o Idiota do namorado dela? – falei irritado. – Ele devia ta cuidando dela cara.
- Não sei dele Luan, não o vi hoje.
- Aquele filha da puta deve ter se drogado demais pra não ta aqui. – esbravejei. – Porra Luana, eu te pedi pra leva-la no medico meo.
- Luan, eu ia leva-la nessa quarta, ela viajou e so dava essa semana.
- Não devia ter deixado ela ir sem antes ter ido ao medico.- eu estava muito nervoso.
- Olha tem calma ta? Nervoso desse jeito não vai adiantar nada.
Bufei e andei mais depressa, logo quando cheguei na enfermaria levaram ela e eu fiquei na sala de espera aguardando por uma resposta, me sentei na cadeira e tentei respirar fundo se não eu ia acabar explodindo ali, se ela tivesse ido na merda de medico isso não teria acontecido, balançava as pernas, respirava fundo e nada de noticia da Maya.
- Quer parar com isso caramba? – ela falou estressada. – Não ta ajudando.
Não falei nada, so tentei fazer o que ela pediu.
Não demorou muito e a Bruna e a Ka chegaram as pressas onde estávamos.
- Cadê a minha irmã?
- Calma Ka, ela já foi atendida.
- Vocês tem noticia? – a Bru perguntou.
Logo quando ela falou a enfermeira apareceu e eu me levantei.
- E ai, como ela ta?
- Você podem me acompanhar, ela esta bem.
Acompanhamos ela ate a sala que a Maya estava, as meninas se aproximaram dela e eu fiquei escorado na porta, ela parecia dormir, mas logo se mexeu e tentou se levantar.
- O que aconteceu? – Ela perguntou confusa.
- Você desmaiou amor, fique deitada. – a Ka falou.
- Desmaiei? – ela tentou se levantar. - Deixa eu sentar, ta me deixando enjoada ficar deitada.
- Levanta com cuidado amiga.
A Ka ajudou ela a sentar e ela olhou em volta, seu olhou se voltou pra mim e por alguns minutos ela me encarou como se estranhasse minha presença ali, dei um sorriso de canto e ela logo retribuiu.
- Maya, seus exames saíram. – olhamos pra ela.
- O que eu tenho?
- Bom meu anjo, a queda foi feia, mas te socorreram a tempo, com você esta tudo ótimo e com seu bebê também.
Por um instante eu quase tive um pequeno infarto quando ela falou em bebê, uma coisa era certa eu não estava acreditando que a minha Maya estava gravida, pensei ate ter ouvido errado.
- O que você disse? - ela perguntou confusa.
- Seu filho esta... - ela a interrompeu.
- Como assim filho?
- Você esta gravida querida, você não sabia?
- Não eu não sabia, assim como eu sei que a senhora também não sabe do que esta falando.
- Claro que sei menina, você esta gravida sim, de um mês e pouco.
- VOCÊ TA ZUANDO COM A MINHA CARA? - Ela se alterou e a Lu a segurou.
- Calma, não é um bicho de sete cabeça. - a Lu falou.
- CLARO QUE É, EU NÃO POSSO ESTA GRAVIDA.
- Maya, calma. - a Ka falou.
- Doutora tem que ter um outro jeito, vê esses exames direito pelo o amor de Deus. - ela parecia nervosa e a minha vontade de abraça-la so crescia.
- Querida, não temos outro jeito, alias, temos sim. - ela suspirou - Ou você aceita que esta gravida e tem o seu filho, ou você tira.
- Tirar? - a Lu falou - Você não faria isso né?
Tudo fez sentido quando ela falou com quantos meses o feto estava, a um mês atras nós dois tinhamos nos relacionado e não usamos camisinha, na mesma hora senti um pouco de medo, mas fiquei feliz em saber que poderia ser meu.
- Claro que ela não faria. - falei e elas me olhou. - Afinal o filho também é meu. - falei serio.
- Seu? - A Ka perguntou.
- Bom, ela esta de um mês um pouco e faz justamente isso que tivemos algo, só pode ser meu. - elas continuaram me olhando. - Claro se você não tiver tido algo a mais com o Kauê.
- Claro que ela não faria. - falei e elas me olhou. - Afinal o filho também é meu. - falei serio.
- Seu? - A Ka perguntou.
- Bom, ela esta de um mês um pouco e faz justamente isso que tivemos algo, só pode ser meu. - elas continuaram me olhando. - Claro se você não tiver tido algo a mais com o Kauê.
A olhei e ela suspirou fundo e fitou suas mãos e ficou pensativa por algum tempo.
- Se nem ficar com ele eu fiquei, como eu poderia ter feito algo a mais? - ela nos olhou assustada. - falei demais. - baixou a cabeça e sussurrou.
- O que você disse? - Aquilo me deixou bastante confuso. - Como assim você não ficou com ele?
- Eu disse isso? - ela tentou disfarçar.
- Se nem ficar com ele eu fiquei, como eu poderia ter feito algo a mais? - ela nos olhou assustada. - falei demais. - baixou a cabeça e sussurrou.
- O que você disse? - Aquilo me deixou bastante confuso. - Como assim você não ficou com ele?
- Eu disse isso? - ela tentou disfarçar.
- Acho bom você ter uma boa explicação pra isso mocinha. - a Ka falou.
- Enfermeira quando vou sair daqui? - ela nos ignorou.
- Que historia é essa Maya, como assim você não ficou com o Kauê? - falei impaciente.
- Eu falei demais Luan, saiu da boca pra fora. - ela me olhou receosa.
- Esse tipo de coisa não sai da boca pra fora, tudo que sai assim é quando realmente fazemos as coisas erradas, então trata logo de me explicar isso.
Ela suspirou e voltou a olhar pra enfermeira.
- Enfermeira quando vou poder sair daqui? - ela falou impaciente.
- Querida, você ja esta liberada, agora eu peço que va pra casa, descanse e no dia seguinte va ao medico fazer mais alguns exames e começar seu pre natal.
Era notável o quanto eu estava nervoso com aquilo, enfiei minhas mãos no bolso, respirei fundo e caminhei ate a recepção da enfermaria, tomei um copo de água, dois e mais um só pra tentar me acalmar e nada parecia funcionar, eu queria chorar, chorar de raiva e socar a primeira coisa que tinha pela frente, mas por um outro lado eu estava torcendo pra que aquilo fosse verdade e ela não tivesse me traído, eu queria uma explicação, na verdade eu merecia.
Me escorei na porta da enfermaria e tentei respirar, balançava minha perna, olhava pra cima e mordi meu lábio uma sequencia de vezes, ate que eu senti alguém segurando em meu braço, olhei pra baixo e a vi me olhando preocupada.
- Quer parar com isso?
- Você fala isso porque não é você que esta no meu lugar, se você soubesse o quanto eu sofri, o quando eu chorei por você durante todo esse tempo. - falei com a voz embargada pelo choro e tentei respirava. - Se você soubesse Maya você não brincaria comigo assim.
Ela me soltou e baixou a cabeça.
Eu suspirei e sem querer deixei uma lagrima cair, era muita coisa pra minha cabeça, eu acabara de descobrir que ia ser pai da mulher que eu mais amo na vida, e estava divido entre chorar de felicidade e a angustia de saber o que de fato tinha acontecido.
- Ma, eu acho que ele merece saber, vocês dois precisam conversar. - ela nos olhou. - Ele tem todo direito de saber o que realmente aconteceu, e desculpa amiga, mas essa não foi a primeira vez que te ouvi falar que não ficou com o Kauê.
- Gente, eu preciso descansar, eu não tô legal.
Seus olhos ja estava encharcados de lagrimas, elas, ela entrelaçou seus dedinhos uns nos outros e me olhou toda manhosa.
- Eu vou te levar pra casa, vamos lá.
Segurei em sua mão e a puxei pra mim a abraçando forte e logo senti ela soluçar baixinho, meu coração ja estava apertado em ver aquele estado dela foi ai que ele quase sumiu.
Beijei o topo de sua cabeça e desxei a emoção tomar conta de mim, chorei ali junto com ela. A apertei mais em mim e a senti me abraçar mais forte.
- Estamos juntos nessa pequena. - sussurrei em seu ouvido. - Independente de qual seja a verdade.
Em resposta ela me apertou ainda mais.
Saímos dali e fomos direto pra casa dela e logo quando abrimos a porta pra entrar na casa dela nos deparamos com o Pietro, ela imediatamente correu pra ele e o abraçou.
- O que aconteceu? - ele perguntou preocupado e logo nos olhou.
- Eu tô gravida. - ela chorava de soluçar.
Ele nos olhou ainda mais preocupado, mas tratou de abraçar e aninhar ainda mais a amiga em seus braços. Ele a levou pro quarto e ficamos ali na sala um olhando pra cara do outro sem falar se quer uma palavra.
Ja eu estava aflito, queria saber de uma vez por todas o que realmente aconteceu, e de verdade eu estava comendo do que ela me falaria, eu ja estava querendo ir pra casa e chorar ate quando não me houver mais lagrimas, mas eu eu precisava ser forte, mas forte do que ela naquele momento, pois eu sabia o quanto seria dificl a parti de hoje, uma gravidez poderia atrapalhar os planos dela, pelo menos por agora.
Me assustei quando senti alguém segurar em meu ombro, olhei pra trás e me deparei com o Pietro, eu me levantei e o encarei.
- Como ela está? - perguntei
- Ela estava bastante nervosa, mas conseguiu dormir.
- O que foi que aconteceu?
- Ela desmaiou Pi. - a Ka falou. - Foi parar na enfermaria e ai descobriu que estava gravida. - ele suspirou.
- Eu ja desconfiava, sabia que aqueles enjoou dela não era uma dor de estomago.
- E sobre ela não ter ficado com o Kauê? Sabe de alguma coisa? - eu sabia que não era a hora, mas estava angustiado.
- Ela contou? - perguntou surpreso.
- Ela deixou escapulir. - a Lu falou.
- Então eu não se posso contar.
- Por favor, Pietro. - implorei. - Eu não to mais aguentando isso, eu preciso saber.
- Tudo bem Luan. - suspirou.
Ela sentou com a gente e logo começou a nos contar o que de fato tinha acontecido, a cada palavra que ele nos falava eu sentia mais vontade de ir atras do Kauê e quebrar a cara daquele filha da puta, e por um outro lado eu me culpava mentalmente por ter sido inutil e ter ignorado sempre que tentaram me falar, por ter ignorado a o fato que ela me amava e jamais faria isso comigo, que isso so poderia ocorrer em casos como esse, e pior que eu não posso culpa-la, porque eu se fosse ela faria o mesmo pra salvar minha irmã de um idiota como aquele.
- Fica tranquilo cara, ela te ama muito e jamais te trairia.
Eu não aguentei e desabei a chorar, sem querer deixei sair alguns soluços, mas eu precisava desabafar daquele jeito, estava me sufocando toda aquela minha tristeza, e eu precisava ser fraco ali longe dela, porque depois quem vai ter que segurar as pontas sou eu, porque vai ser dificil pra ela abrir mão do curso porque eu sei o quanto ela ama o que faz.
Senti alguém sentar do meu lado e me abraçar.
- Calma meu amor.
- Eu vou matar o Kauê. - falei entre o choro.
Eu consegui me acalmar, tanto que estavamos ate brincando com o fato de que eu iria ser pai, chorar me fez um bem danado, nunca me senti tão leve quanto eu estava me sentindo naquela hora.
A companhia começou a tocar desesperadamente, e estranhamos quem poderia ser. A Ka levantou e foi atender, continuamos conversando sem ligar pra quem seria, porem isso mudou quando ouvi a voz do Kauê e parecia que aquilo tinha sido Deus, porque eu realmente queria ter uma conversinha com ele. Me levantei dali e logo quando fui em direção a porta a Lu entrou na minha frente.
- Olha lá o que você vai fazer.
- Confia em mim. - pisquei.
Ela saiu da minha frente e eu fui ate la, puxei a Ka pro lado e o olhei, ele pareceu não gostar de me ver ali e ficou um tanto surpreso.
- O que você ta fazendo na casa da minha namorada?
- Sua o que? - soltei uma leve risada. - Eu acho que a namorada sempre foi minha né?
- Do que você está falando?
- Estou falando de você Kauê que não tem capacidade pra ter o que quer e tem que apelar pra um lado mais fácil. Chantagem. - rir - Mas eu te entendo, porque só sendo assim pra alguma menina ficar contigo.
- CALA A SUA BOCA IDIOTA. - ele gritou - A MAYA ME AMA.
- Não, ela sempre me amou e sempre foi minha, mesmo quando tava com você.
- IDIOTA.
Ele avançou pra cima de mim e me socou e só não doeu mais por causa da raiva que eu eatava sentindo, sem hesigar e movido pela raiva eu o soquei tambem fazendoele cair no chão.
- LUAN PARA. - a Lu me segurou.
- Pelo o amor de Deus Lu, não faz besteira.
Eu me solteu das dhas e fiquei por vima dele que ainda se contorcia com a dor, dei mais um soco na cara dele.
- Isso é por você esse merda de pessoa.- Falei ireitado e o soquei novamente. - Esse outro é por sempre ter tentado me colocar pra baixo - Eu ja chorava e novamente eu o soquei. - E esse filha da puta é por ter mal pra mulher da minha vida, por tee a machucado e por a feito sofrer. - Eu ia soca-lo novamente, mas senti aalguém me puxar.
- Ja chega Luan, ele ja teve o que merecia.
...
Notinhas:
Deixei cair meu forninho. E ai gente o que acharam? Será que eles vão voltar? E essa surra do Kauê em? Bem merecida.
Espero que tenham gostado, beijos e comentem Muitooo.
5 coments e eu posto.
Ah avisando que eu demoro a postar porque eu to sem net e so entro depois da meia noite porque é quando minha net renova e fica rápida que eu uso o roteador do cel e ainda é lento.
- Enfermeira quando vou sair daqui? - ela nos ignorou.
- Que historia é essa Maya, como assim você não ficou com o Kauê? - falei impaciente.
- Eu falei demais Luan, saiu da boca pra fora. - ela me olhou receosa.
- Esse tipo de coisa não sai da boca pra fora, tudo que sai assim é quando realmente fazemos as coisas erradas, então trata logo de me explicar isso.
Ela suspirou e voltou a olhar pra enfermeira.
- Enfermeira quando vou poder sair daqui? - ela falou impaciente.
- Querida, você ja esta liberada, agora eu peço que va pra casa, descanse e no dia seguinte va ao medico fazer mais alguns exames e começar seu pre natal.
Era notável o quanto eu estava nervoso com aquilo, enfiei minhas mãos no bolso, respirei fundo e caminhei ate a recepção da enfermaria, tomei um copo de água, dois e mais um só pra tentar me acalmar e nada parecia funcionar, eu queria chorar, chorar de raiva e socar a primeira coisa que tinha pela frente, mas por um outro lado eu estava torcendo pra que aquilo fosse verdade e ela não tivesse me traído, eu queria uma explicação, na verdade eu merecia.
Me escorei na porta da enfermaria e tentei respirar, balançava minha perna, olhava pra cima e mordi meu lábio uma sequencia de vezes, ate que eu senti alguém segurando em meu braço, olhei pra baixo e a vi me olhando preocupada.
- Quer parar com isso?
- Você fala isso porque não é você que esta no meu lugar, se você soubesse o quanto eu sofri, o quando eu chorei por você durante todo esse tempo. - falei com a voz embargada pelo choro e tentei respirava. - Se você soubesse Maya você não brincaria comigo assim.
Ela me soltou e baixou a cabeça.
Eu suspirei e sem querer deixei uma lagrima cair, era muita coisa pra minha cabeça, eu acabara de descobrir que ia ser pai da mulher que eu mais amo na vida, e estava divido entre chorar de felicidade e a angustia de saber o que de fato tinha acontecido.
- Ma, eu acho que ele merece saber, vocês dois precisam conversar. - ela nos olhou. - Ele tem todo direito de saber o que realmente aconteceu, e desculpa amiga, mas essa não foi a primeira vez que te ouvi falar que não ficou com o Kauê.
- Gente, eu preciso descansar, eu não tô legal.
Seus olhos ja estava encharcados de lagrimas, elas, ela entrelaçou seus dedinhos uns nos outros e me olhou toda manhosa.
- Eu vou te levar pra casa, vamos lá.
Segurei em sua mão e a puxei pra mim a abraçando forte e logo senti ela soluçar baixinho, meu coração ja estava apertado em ver aquele estado dela foi ai que ele quase sumiu.
Beijei o topo de sua cabeça e desxei a emoção tomar conta de mim, chorei ali junto com ela. A apertei mais em mim e a senti me abraçar mais forte.
- Estamos juntos nessa pequena. - sussurrei em seu ouvido. - Independente de qual seja a verdade.
Em resposta ela me apertou ainda mais.
Saímos dali e fomos direto pra casa dela e logo quando abrimos a porta pra entrar na casa dela nos deparamos com o Pietro, ela imediatamente correu pra ele e o abraçou.
- O que aconteceu? - ele perguntou preocupado e logo nos olhou.
- Eu tô gravida. - ela chorava de soluçar.
Ele nos olhou ainda mais preocupado, mas tratou de abraçar e aninhar ainda mais a amiga em seus braços. Ele a levou pro quarto e ficamos ali na sala um olhando pra cara do outro sem falar se quer uma palavra.
Ja eu estava aflito, queria saber de uma vez por todas o que realmente aconteceu, e de verdade eu estava comendo do que ela me falaria, eu ja estava querendo ir pra casa e chorar ate quando não me houver mais lagrimas, mas eu eu precisava ser forte, mas forte do que ela naquele momento, pois eu sabia o quanto seria dificl a parti de hoje, uma gravidez poderia atrapalhar os planos dela, pelo menos por agora.
Me assustei quando senti alguém segurar em meu ombro, olhei pra trás e me deparei com o Pietro, eu me levantei e o encarei.
- Como ela está? - perguntei
- Ela estava bastante nervosa, mas conseguiu dormir.
- O que foi que aconteceu?
- Ela desmaiou Pi. - a Ka falou. - Foi parar na enfermaria e ai descobriu que estava gravida. - ele suspirou.
- Eu ja desconfiava, sabia que aqueles enjoou dela não era uma dor de estomago.
- E sobre ela não ter ficado com o Kauê? Sabe de alguma coisa? - eu sabia que não era a hora, mas estava angustiado.
- Ela contou? - perguntou surpreso.
- Ela deixou escapulir. - a Lu falou.
- Então eu não se posso contar.
- Por favor, Pietro. - implorei. - Eu não to mais aguentando isso, eu preciso saber.
- Tudo bem Luan. - suspirou.
Ela sentou com a gente e logo começou a nos contar o que de fato tinha acontecido, a cada palavra que ele nos falava eu sentia mais vontade de ir atras do Kauê e quebrar a cara daquele filha da puta, e por um outro lado eu me culpava mentalmente por ter sido inutil e ter ignorado sempre que tentaram me falar, por ter ignorado a o fato que ela me amava e jamais faria isso comigo, que isso so poderia ocorrer em casos como esse, e pior que eu não posso culpa-la, porque eu se fosse ela faria o mesmo pra salvar minha irmã de um idiota como aquele.
- Fica tranquilo cara, ela te ama muito e jamais te trairia.
Eu não aguentei e desabei a chorar, sem querer deixei sair alguns soluços, mas eu precisava desabafar daquele jeito, estava me sufocando toda aquela minha tristeza, e eu precisava ser fraco ali longe dela, porque depois quem vai ter que segurar as pontas sou eu, porque vai ser dificil pra ela abrir mão do curso porque eu sei o quanto ela ama o que faz.
Senti alguém sentar do meu lado e me abraçar.
- Calma meu amor.
- Eu vou matar o Kauê. - falei entre o choro.
Eu consegui me acalmar, tanto que estavamos ate brincando com o fato de que eu iria ser pai, chorar me fez um bem danado, nunca me senti tão leve quanto eu estava me sentindo naquela hora.
A companhia começou a tocar desesperadamente, e estranhamos quem poderia ser. A Ka levantou e foi atender, continuamos conversando sem ligar pra quem seria, porem isso mudou quando ouvi a voz do Kauê e parecia que aquilo tinha sido Deus, porque eu realmente queria ter uma conversinha com ele. Me levantei dali e logo quando fui em direção a porta a Lu entrou na minha frente.
- Olha lá o que você vai fazer.
- Confia em mim. - pisquei.
Ela saiu da minha frente e eu fui ate la, puxei a Ka pro lado e o olhei, ele pareceu não gostar de me ver ali e ficou um tanto surpreso.
- O que você ta fazendo na casa da minha namorada?
- Sua o que? - soltei uma leve risada. - Eu acho que a namorada sempre foi minha né?
- Do que você está falando?
- Estou falando de você Kauê que não tem capacidade pra ter o que quer e tem que apelar pra um lado mais fácil. Chantagem. - rir - Mas eu te entendo, porque só sendo assim pra alguma menina ficar contigo.
- CALA A SUA BOCA IDIOTA. - ele gritou - A MAYA ME AMA.
- Não, ela sempre me amou e sempre foi minha, mesmo quando tava com você.
- IDIOTA.
Ele avançou pra cima de mim e me socou e só não doeu mais por causa da raiva que eu eatava sentindo, sem hesigar e movido pela raiva eu o soquei tambem fazendoele cair no chão.
- LUAN PARA. - a Lu me segurou.
- Pelo o amor de Deus Lu, não faz besteira.
Eu me solteu das dhas e fiquei por vima dele que ainda se contorcia com a dor, dei mais um soco na cara dele.
- Isso é por você esse merda de pessoa.- Falei ireitado e o soquei novamente. - Esse outro é por sempre ter tentado me colocar pra baixo - Eu ja chorava e novamente eu o soquei. - E esse filha da puta é por ter mal pra mulher da minha vida, por tee a machucado e por a feito sofrer. - Eu ia soca-lo novamente, mas senti aalguém me puxar.
- Ja chega Luan, ele ja teve o que merecia.
...
Notinhas:
Deixei cair meu forninho. E ai gente o que acharam? Será que eles vão voltar? E essa surra do Kauê em? Bem merecida.
Espero que tenham gostado, beijos e comentem Muitooo.
5 coments e eu posto.
Ah avisando que eu demoro a postar porque eu to sem net e so entro depois da meia noite porque é quando minha net renova e fica rápida que eu uso o roteador do cel e ainda é lento.
Socorro conttt pelo amor de Deus.
ResponderExcluirBjoos
SOCORRRO,MEU CASAL NINGUEM SAI
ResponderExcluirNão sei nem o que comentar,só continua,continua,continua
Ahhhhhh
ResponderExcluirEles tem q voltar
O Kaue tem q ir p Marte
melhor capítulo kapksks continua pfvr
ResponderExcluirAna
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
ResponderExcluirAMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
GENTEEEEEEEEEEEEEEEEEE QUE CAPITULO TOP
LUAN ARREBENTA A CARA DO KAUE
BATE MAIS
E A MAYA DORMINDO E ELES BRIGANDO
ELA VAI ACORDAR ASSUSTADA
LUAN ARRASOU
TO DOIDAAAAAAAAAAAAAA
QUERO MAIS
CASP LOCK LIGADO
TO HISTERICAAAAAAA
CONTINUA
QUERO MAIS
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Eles tem que ir a polícia e Kauê preso. Se não ele vai se vingar
ResponderExcluirMds quanto amor por eles dois chorando juntos e abraçados ♥
ResponderExcluirContinuaaaa
Nosaaaa! Arasouuuuu! q capítulo foi este.
ResponderExcluirAgora só falta eles se acertarem de vez.
Bianca
Melhor capítulo.. Kauê tem que ser denunciado, não aguento mais esse cara. Que lindos os dois abraçados chorando juntos. Muito amor por esse casal. Quero mais e mais. Está ótima a fic.
ResponderExcluir