- Eu acho que eu não te devo mais
satisfação. – falei e suspirei fundo.
- Realmente! – ele pôs as mãos no bolso e me olhava fixo. – Não me deve satisfação, mas não é de hoje que venho percebendo essas ligações, não custaria nada você me falar.
- Me deixa em paz.
Tentei passar por ele pra ir pro meu quarto, mas o mesmo me prendeu na parede.
- Você é uma idiota. – ele falou próximo e eu me esqueci de como se respirava. – Mas você me ganhou de um jeito que se não fosse meu orgulho e o meu ódio pelo Kauê eu ainda te queria.
- Não, você ate já superou, saiu ontem com três de uma vez. – falei irônica e ele soltou uma leve risada.
- Luana é fogo, em. – ele alisou meu rosto – Mas se acostumando, peguei três e pego quatro, cinco e seis se eu quiser.
Ele falou seco e a única coisa que consegui fazer foi empurra-lo e correr pro meu quarto, e novamente eu cai no choro, eu não estava suportando aquela coisa toda, por mim eu contava tudo e voltava pra ele, mas eu não podia, tinha que proteger a minha irmã.
.
- Realmente! – ele pôs as mãos no bolso e me olhava fixo. – Não me deve satisfação, mas não é de hoje que venho percebendo essas ligações, não custaria nada você me falar.
- Me deixa em paz.
Tentei passar por ele pra ir pro meu quarto, mas o mesmo me prendeu na parede.
- Você é uma idiota. – ele falou próximo e eu me esqueci de como se respirava. – Mas você me ganhou de um jeito que se não fosse meu orgulho e o meu ódio pelo Kauê eu ainda te queria.
- Não, você ate já superou, saiu ontem com três de uma vez. – falei irônica e ele soltou uma leve risada.
- Luana é fogo, em. – ele alisou meu rosto – Mas se acostumando, peguei três e pego quatro, cinco e seis se eu quiser.
Ele falou seco e a única coisa que consegui fazer foi empurra-lo e correr pro meu quarto, e novamente eu cai no choro, eu não estava suportando aquela coisa toda, por mim eu contava tudo e voltava pra ele, mas eu não podia, tinha que proteger a minha irmã.
.
Um mês depois...
Posso defini-lo como o pior mês da minha vida, sempre que eu pensava que eu iria conseguir sair daquela situação, vinha uma coisa muito pior e me deixava mais abalada. O Kauê vivia me ligando e me tirando de tempo, na Uni ele me fazia ficar o intervalo inteiro com ele, e fazia questão de ir me buscar na sala de aula, parecia que queria provocar o Luan, porem ele se quer dava bola. Maneirei mais de trata-lo mal porque sempre que eu agia sem pensar quem sofria era a minha irmã.
Já eu e o Luan havíamos nos distanciado muito, quer dizer, ele havia se distanciado de mim, já eu por outro lado ainda o amava e o amava ainda mais a cada dia que passava, era eu que vez ou outra o olhava, que perdia o sentido de tudo sempre que por uma ajudinha do destino ficávamos próximos, eu ficava boba sempre que ele ia lá pra frente da sala apresentar os trabalhos, ou sempre que eu o olhava e o via sorrindo, já ele se quer me dava bola e o meu coração apertava sempre quando eu pensava que esse tempo separados poderia tira-lo de mim de uma vez por todas, ele ia me esquecer, o amor dele por mim ia acabar e depois eu não ia poder fazer mais nada, talvez não era pra ser eu e ele, e isso me doía muito.
Sexta feira e eu não estava com um pingo de vontade de sair de casa, queria mesmo era dormir, mas o Kauê me obrigou a sair com ele, eu já estava pronta e enquanto ele não chegava eu estava jogada no sofá, mas não demorou pra companhia tocar, me levantei com muito custo, peguei minha bolsa e caminhei ate a porta e logo quando abrir ele estava la com cara de idiota me olhando.
- Oi amor. – ele falou carinhoso e tentou me beijar, mas eu desviei.
- Vamos? – falei seca.
Fechei a porta e sem ao menos olhar pra ele me virei pra sair dali, mas senti ele pegar em braço e como sempre ele não foi nada carinhoso, ele apertou muito.
- Se você soubesse como eu fico puto quando me trata com essa frieza. – ele falou ndo meu ouvido, mas pude sentir a raiva dele.
- Você esta me machucando Kauê. – falei nervosa.
- Você me machuca e muitas vezes eu aguento calado.
- Você ta me machucando fisicamente, caramba. – o olhei agoniada, ele estava apertando muito forte e eu podia sentir meu braço ficando sem a circulação do sangue. – Por favor, Kauê. – falei manhosa.
Ele arrochou ainda mais, mas logo me empurrou e soltou meu braço. E era sempre assim, ele sempre me machucava quando o tratava daquela forma, eu tinha ate alguns roxos pelo meu corpo, fazia um bom tempo que ele começou a me machucar dessa forma, eu não ligava porque era comigo, mas era so ele tocar no nome da Karina que ate de amor eu o chamava, porem tava difícil esconder as manchas no meu corpo, inclusive a Luana semana passada viu um e quase surtou, mas eu consegui engana-la.
Fomos pra um parque de diversão que tinha no centro, mesmo com todas as desavenças pela primeira vez nos tratamos bem, mas claro o fato dele não tentar me beijar e nem segurar na minha mão e me tratar normal contribuiu bastante.
- Vamos comer alguma coisa? – ele perguntou enquanto saímos do Ranger.
- Vamos, estou faminta.
O olhei sorrindo e percebi quando ele ficou todo bobo me olhando, e me incomodei quando ele se aproximou de mim e tentou me beijar, novamente eu desviei e já fechei meus olhos esperando ele me deixar mais uma marca, mas não...
- Um beijo, só um... – ele suspirou – Não vai te arrancar pedaço. – ele segurou na minha mão. – Por favor. – ele falou como se realmente precisasse daquele beijo.
- Kauê eu... – ele colocou o dedo na minha boca.
- Por favor Maya, pelo hoje vamos ficar de boa, é só um beijo.
Suspirei fundo e eu levei minha mão ate a nuca dele e o puxei carinhosamente pra perto de mim e selei nosso lábios, não demorou pra que eu sentisse sua língua adentrar na minha boca e suas mãos apertarem minha cintura, ele me puxou ainda mais pra perto dele, e por alguns longos minutos ficamos ali nos beijando, ate ouvir alguém chamar por mim e num susto me separar do Kauê, mas meu coração voltou ao normal quando vi que era a Ka, mas acelerou quando vi o Marcão logo atrás dela.
- Que susto Ka. – suspirei fundo.
- É serio isso? – ela nos olhou incrédula.
Eu realmente fiquei sem ter o que falar, completamente sem graça.
- É serio isso o que Karina? Somos namorados, é normal. – ele falou convicto.
- Me poupe de suas birutices Kauê, ou você acha mesmo que eu engoli essa sacanagem toda? A Maya não trocaria o Luan por você, ai tem.
- Karina. – a repreendi. – Vamos parar por aqui né?
- Relaxa ai Ma, a gente tava saindo mesmo. – O Marcão falou.
- Eu vou indo mesmo, mas ó – ela me olhou – toma cuidado mocinha.
Sorri com o jeitinho dela e fui em sua direção e depositei um beijo em sua cabeça e eles se foram.
- Você falou alguma coisa pra ela?
- Claro que não, vamos logo comer.
Fui saindo e percebi ele vindo atrás, sentamos em uma mesa qualquer e pedimos algumas coisinhas pra gente comer. E o resto da noite foi seguida por longos minutos de silencio, mas brinquedos e pro meu alivio, minha cama, porem como nada é como queremos ouvi meu celular toca.
Era o Pi, quase pulei de tanta felicidade
- Oi amor.
- Saudades de você. – falei.
- Eu também estava, tanto que sonhei com você e resolvi te ligar.
Eita, que lindo, como foi o sonho?
- Você estava triste. – fiquei em silencio. – Você esta bem?
- Não... – eu não conseguia mentir pra ele. –Não estou nada bem...
- O que houve?
- Complicado, não da pra falar por telefone.
- Então eu vou ai, deixa so passar esse período de prova que eu vou.
- Melhor, eu vou sexta ai, pode ser?
- Otimo, quero te ver logo.
- Eu te amo.
- Eu que amo.
Posso defini-lo como o pior mês da minha vida, sempre que eu pensava que eu iria conseguir sair daquela situação, vinha uma coisa muito pior e me deixava mais abalada. O Kauê vivia me ligando e me tirando de tempo, na Uni ele me fazia ficar o intervalo inteiro com ele, e fazia questão de ir me buscar na sala de aula, parecia que queria provocar o Luan, porem ele se quer dava bola. Maneirei mais de trata-lo mal porque sempre que eu agia sem pensar quem sofria era a minha irmã.
Já eu e o Luan havíamos nos distanciado muito, quer dizer, ele havia se distanciado de mim, já eu por outro lado ainda o amava e o amava ainda mais a cada dia que passava, era eu que vez ou outra o olhava, que perdia o sentido de tudo sempre que por uma ajudinha do destino ficávamos próximos, eu ficava boba sempre que ele ia lá pra frente da sala apresentar os trabalhos, ou sempre que eu o olhava e o via sorrindo, já ele se quer me dava bola e o meu coração apertava sempre quando eu pensava que esse tempo separados poderia tira-lo de mim de uma vez por todas, ele ia me esquecer, o amor dele por mim ia acabar e depois eu não ia poder fazer mais nada, talvez não era pra ser eu e ele, e isso me doía muito.
Sexta feira e eu não estava com um pingo de vontade de sair de casa, queria mesmo era dormir, mas o Kauê me obrigou a sair com ele, eu já estava pronta e enquanto ele não chegava eu estava jogada no sofá, mas não demorou pra companhia tocar, me levantei com muito custo, peguei minha bolsa e caminhei ate a porta e logo quando abrir ele estava la com cara de idiota me olhando.
- Oi amor. – ele falou carinhoso e tentou me beijar, mas eu desviei.
- Vamos? – falei seca.
Fechei a porta e sem ao menos olhar pra ele me virei pra sair dali, mas senti ele pegar em braço e como sempre ele não foi nada carinhoso, ele apertou muito.
- Se você soubesse como eu fico puto quando me trata com essa frieza. – ele falou ndo meu ouvido, mas pude sentir a raiva dele.
- Você esta me machucando Kauê. – falei nervosa.
- Você me machuca e muitas vezes eu aguento calado.
- Você ta me machucando fisicamente, caramba. – o olhei agoniada, ele estava apertando muito forte e eu podia sentir meu braço ficando sem a circulação do sangue. – Por favor, Kauê. – falei manhosa.
Ele arrochou ainda mais, mas logo me empurrou e soltou meu braço. E era sempre assim, ele sempre me machucava quando o tratava daquela forma, eu tinha ate alguns roxos pelo meu corpo, fazia um bom tempo que ele começou a me machucar dessa forma, eu não ligava porque era comigo, mas era so ele tocar no nome da Karina que ate de amor eu o chamava, porem tava difícil esconder as manchas no meu corpo, inclusive a Luana semana passada viu um e quase surtou, mas eu consegui engana-la.
Fomos pra um parque de diversão que tinha no centro, mesmo com todas as desavenças pela primeira vez nos tratamos bem, mas claro o fato dele não tentar me beijar e nem segurar na minha mão e me tratar normal contribuiu bastante.
- Vamos comer alguma coisa? – ele perguntou enquanto saímos do Ranger.
- Vamos, estou faminta.
O olhei sorrindo e percebi quando ele ficou todo bobo me olhando, e me incomodei quando ele se aproximou de mim e tentou me beijar, novamente eu desviei e já fechei meus olhos esperando ele me deixar mais uma marca, mas não...
- Um beijo, só um... – ele suspirou – Não vai te arrancar pedaço. – ele segurou na minha mão. – Por favor. – ele falou como se realmente precisasse daquele beijo.
- Kauê eu... – ele colocou o dedo na minha boca.
- Por favor Maya, pelo hoje vamos ficar de boa, é só um beijo.
Suspirei fundo e eu levei minha mão ate a nuca dele e o puxei carinhosamente pra perto de mim e selei nosso lábios, não demorou pra que eu sentisse sua língua adentrar na minha boca e suas mãos apertarem minha cintura, ele me puxou ainda mais pra perto dele, e por alguns longos minutos ficamos ali nos beijando, ate ouvir alguém chamar por mim e num susto me separar do Kauê, mas meu coração voltou ao normal quando vi que era a Ka, mas acelerou quando vi o Marcão logo atrás dela.
- Que susto Ka. – suspirei fundo.
- É serio isso? – ela nos olhou incrédula.
Eu realmente fiquei sem ter o que falar, completamente sem graça.
- É serio isso o que Karina? Somos namorados, é normal. – ele falou convicto.
- Me poupe de suas birutices Kauê, ou você acha mesmo que eu engoli essa sacanagem toda? A Maya não trocaria o Luan por você, ai tem.
- Karina. – a repreendi. – Vamos parar por aqui né?
- Relaxa ai Ma, a gente tava saindo mesmo. – O Marcão falou.
- Eu vou indo mesmo, mas ó – ela me olhou – toma cuidado mocinha.
Sorri com o jeitinho dela e fui em sua direção e depositei um beijo em sua cabeça e eles se foram.
- Você falou alguma coisa pra ela?
- Claro que não, vamos logo comer.
Fui saindo e percebi ele vindo atrás, sentamos em uma mesa qualquer e pedimos algumas coisinhas pra gente comer. E o resto da noite foi seguida por longos minutos de silencio, mas brinquedos e pro meu alivio, minha cama, porem como nada é como queremos ouvi meu celular toca.
Era o Pi, quase pulei de tanta felicidade
- Oi amor.
- Saudades de você. – falei.
- Eu também estava, tanto que sonhei com você e resolvi te ligar.
Eita, que lindo, como foi o sonho?
- Você estava triste. – fiquei em silencio. – Você esta bem?
- Não... – eu não conseguia mentir pra ele. –Não estou nada bem...
- O que houve?
- Complicado, não da pra falar por telefone.
- Então eu vou ai, deixa so passar esse período de prova que eu vou.
- Melhor, eu vou sexta ai, pode ser?
- Otimo, quero te ver logo.
- Eu te amo.
- Eu que amo.
...
Notinhas:
Notinhas:
O que acharam em? Foi o que eu consegui meus
amores, espero que gostem, comentem ai pra eu ver o que estão achando. Amo vcs ♥
Ela tem que contar tudo pro Pietro,o Pietro com certeza vai contar tudo pro Luan,Luan vai tentar dar um jeito nisso,por favor coloca briga(,eu to doida pra ler uma briga nessa fic,),e então,espero do fundo do meu coração que meu casal volte
ResponderExcluirAndressa
Tomara q o Pietro ajude ela nessa serio!!
ResponderExcluirNossa cada dia fico com mais pena deles serio, esse Kaue é um completa idiota bjokaas
Conttt
tomara que ele ajude ela......e convença ela a contar para o Luan....essa ka e muito esperta.....e a maya nao vai consigui escconder por muito tempo...podia o luan ver esses ataques do kaue...tipo o kaue tentando bater ou batendo na Maya....e ele tenta ajudar ela...e ve os roxos...ai ele vai juntando as coisas...e decobre..mais o luan e lerdo
ResponderExcluirA maya podia tar grávida né,??... mais na moral esse Kauê ta me irritando... continua Lice?
ResponderExcluirContinuaaaaaa
ResponderExcluir