Eu não acreditei quando eu vi aquilo, tudo que eu queria era que ao fechar meus olhos e abri-los em seguida toda aquela cena ridícula não passasse de um pesadelo. Eu nunca imaginei sentir tanta dor como eu senti naquele momento, na verdade a dor só não foi maior do que o tamanho da minha raiva.
Parecia ter sido de proposito, eu fui o único que fiquei na escola afim de terminar alguns trabalhos, terminei e fui em direção ao banheiro onde eu vi meu mundo inteiro desabar, a minha namorada transava com o cara popular do terceiro ano. Impulsionado pela raiva, fechei meus punhos como se me preparasse para soca-lo, mas eu sabia que ele não tinha culpa, e tive a certeza quando ela me olhou sobre os ombros do cara, gemendo de prazer e sorriu vitoriosa, e naquele instante as lagrimas insistiram em cair, mas eu as limpei impedindo de jorrar mais ainda. - Porque? O que eu tinha feito pra merecer aquilo? - perguntei mentalmente e como resposta obtive dela um gemido mais alto acompanhado de um - Mais forte gostoso.!
Três anos se passaram depois do ocorrido, mas ali me olhando diante de um teto espelhado de um quarto de motel, a cena me parecia ter sido ontem. Eu tinha apenas 15 anos, e fazia dois anos que eu namorava com a Letícia, e ela durante todo esse tempo foi a minha vida, e para alguns naquela idade eu ainda era uma criança, mas desde quando existe idade para amar? E sim, eu amei aquela garota, amei mais do a mim mesmo, e ela me traiu da pior forma possível. Naquele mesmo dia eu fui correndo pra casa, e fiz questão de queimar todas as fotos e cartas que eu tinha dela, eu chorava e gritava enquanto eu quebrava tudo dentro do meu quarto. A Bruna entrou no meu quarto e me agarrou, me abraçando forte e me impedindo de quebrar mais alguma coisa, e ali diante do meu quarto e da minha vida completamente destruídos, e tendo minha irmã como testemunha eu prometi pra mim mesmo que jamais iria amar mulher alguma. E daquele dia em diante faria todas sofrerem, que trataria cada uma como lixo, pois foi assim que ela me tratou.
Hoje deitado nu nessa cama de motel, com duas garotas que eu mal conheço, continuo cumprindo minha velha promessa. Levantei da cama com cuidado para não acordas uma das garotas, procurei minhas roupas pelo quarto e logo me vesti, deixei um dinheiro na mesinha perto da cama e sai dali o mais rápido que pude, e no caminho pra casa, tratei de tirar todo aquele pesadelo da minha mente.
Meu nome é Luan, tenho 24 anos, e moro com meus pais Amarildo e Marizete, que sem duvida são os melhores pais do mundo, sempre me deram tudo que eu queria, me ajudaram nos meus piorem momentos, enfim davam conta dos seus papeis de Pais, e tinha também a minha irmã Bruna, era mais nova que eu, tinha apenas 19 anos, porem ela era a melhor irmã do mundo, que alem de irmã, era minha amiga, nós dois eramos muito grudados, se ela queria desabafar, ela me procurava e se eu queria desabafar, eu a procurava, e a gente sempre sempre foi o porto seguro de cada um.
Cheguei em casa e estava tudo em um silencio absoluto, claro né Luan!? Quem é sã consciência estaria acordado uma hora daquela? Fechei a porta atras de mim, e fui em direção as escadas quando ouço uma voz logo atras de mim.
- Luan!
Virei e dei de cara com meu pai, que logo retornou para sua sala, fui ate ele, fechei a portei e me joguei na poltrona.
- Não se esqueça que suas feiras tem dias contado, segunda-feira.!
Ele me olhou serio e eu soltei uma leve risada.
- Eu sou de faltar com meus compromissos, paizão?
Ele me olhou pro cima dos óculos como resposta e logo me entregou umas pastas.
- Pode me ajudar a organizar isso?
- Claro Pai.
Por mais cansado que eu estava, ajudei o velho a organizar as pasta, afinal o velho merecia. Ficamos um bom tempo calado, mas logo quando terminei, que coloquei sobre a mesa todas as pastas e o encarei, ele logo sentou, tirou os óculos e me olhou.
- Onde passou a noite?
- No Motel Pai! - falei por fim e ele suspirou.
- Ate quando vai viver essa vida sem jeito?
- Ate morrer pai, tem coisa melhor? - sorri irônico.
- Claro que tem, eu tenho uma família e sou muito feliz.
- So que a mamãe é uma raridade entre tantas vagabundas por ai, e o senhor tirou sorte grande, diferente de mim.
O Pai sempre tentava colocar na minha cabeça que eu tinha que arrumar uma namorada e me aquietar, ele não achava legal eu ficar me relacionando com qualquer uma.
- Não adianta, né? Eu nunca vou ter o prazer de ter um nora. - me olhou serio.
- Mais vai ter o prazer de ter um genro, a Bru ta ai, linda de morrer e pronta pra casa, quer dizer quase casando, afinal o ela e o Rafael estão quase nisso mesmo.
- Sua irmã tem apenas 19 anos, Luan. Não tem idade pra casar ainda.
- E eu tenho? - o olhei assustado. - só tenho 24 aninhos, uma criança. - rir e ele revirou os olhos, e logo voltou a olhar uns papeis, suspirei.
- Pai, namoral! Infelizmente, eu não sou o filho que vai te da uma nora e monte de netinho, não nasci pra isso.
- Nasceu pra que então? Ficar de putaria com um monte de vadia?
- Quer mesmo que eu te responda?
- Sai daqui Luan. - continuei o olhando - Anda!
Fiz o que ele pediu, ate porque eu estava mesmo querendo ir dormir, e foi justamente o que eu fiz, tomei um banho rápido, me sequei, coloquei uma cueca box, me joguei na cama, me enrolei e dormir.
...
Notinhas:
Ola Negas! Tudo bom? Então, como perceberam o Luan não vai ser cantor, vai ter uma vida totalmente normal e cheiaaa de curtição, pegando geral sem se importar com nada. Estão gostando? Posto o próximo assim que eu tiver pelo menos um comentário.
Beijos.
Parecia ter sido de proposito, eu fui o único que fiquei na escola afim de terminar alguns trabalhos, terminei e fui em direção ao banheiro onde eu vi meu mundo inteiro desabar, a minha namorada transava com o cara popular do terceiro ano. Impulsionado pela raiva, fechei meus punhos como se me preparasse para soca-lo, mas eu sabia que ele não tinha culpa, e tive a certeza quando ela me olhou sobre os ombros do cara, gemendo de prazer e sorriu vitoriosa, e naquele instante as lagrimas insistiram em cair, mas eu as limpei impedindo de jorrar mais ainda. - Porque? O que eu tinha feito pra merecer aquilo? - perguntei mentalmente e como resposta obtive dela um gemido mais alto acompanhado de um - Mais forte gostoso.!
Três anos se passaram depois do ocorrido, mas ali me olhando diante de um teto espelhado de um quarto de motel, a cena me parecia ter sido ontem. Eu tinha apenas 15 anos, e fazia dois anos que eu namorava com a Letícia, e ela durante todo esse tempo foi a minha vida, e para alguns naquela idade eu ainda era uma criança, mas desde quando existe idade para amar? E sim, eu amei aquela garota, amei mais do a mim mesmo, e ela me traiu da pior forma possível. Naquele mesmo dia eu fui correndo pra casa, e fiz questão de queimar todas as fotos e cartas que eu tinha dela, eu chorava e gritava enquanto eu quebrava tudo dentro do meu quarto. A Bruna entrou no meu quarto e me agarrou, me abraçando forte e me impedindo de quebrar mais alguma coisa, e ali diante do meu quarto e da minha vida completamente destruídos, e tendo minha irmã como testemunha eu prometi pra mim mesmo que jamais iria amar mulher alguma. E daquele dia em diante faria todas sofrerem, que trataria cada uma como lixo, pois foi assim que ela me tratou.
Hoje deitado nu nessa cama de motel, com duas garotas que eu mal conheço, continuo cumprindo minha velha promessa. Levantei da cama com cuidado para não acordas uma das garotas, procurei minhas roupas pelo quarto e logo me vesti, deixei um dinheiro na mesinha perto da cama e sai dali o mais rápido que pude, e no caminho pra casa, tratei de tirar todo aquele pesadelo da minha mente.
Meu nome é Luan, tenho 24 anos, e moro com meus pais Amarildo e Marizete, que sem duvida são os melhores pais do mundo, sempre me deram tudo que eu queria, me ajudaram nos meus piorem momentos, enfim davam conta dos seus papeis de Pais, e tinha também a minha irmã Bruna, era mais nova que eu, tinha apenas 19 anos, porem ela era a melhor irmã do mundo, que alem de irmã, era minha amiga, nós dois eramos muito grudados, se ela queria desabafar, ela me procurava e se eu queria desabafar, eu a procurava, e a gente sempre sempre foi o porto seguro de cada um.
Cheguei em casa e estava tudo em um silencio absoluto, claro né Luan!? Quem é sã consciência estaria acordado uma hora daquela? Fechei a porta atras de mim, e fui em direção as escadas quando ouço uma voz logo atras de mim.
- Luan!
Virei e dei de cara com meu pai, que logo retornou para sua sala, fui ate ele, fechei a portei e me joguei na poltrona.
- Não se esqueça que suas feiras tem dias contado, segunda-feira.!
Ele me olhou serio e eu soltei uma leve risada.
- Eu sou de faltar com meus compromissos, paizão?
Ele me olhou pro cima dos óculos como resposta e logo me entregou umas pastas.
- Pode me ajudar a organizar isso?
- Claro Pai.
Por mais cansado que eu estava, ajudei o velho a organizar as pasta, afinal o velho merecia. Ficamos um bom tempo calado, mas logo quando terminei, que coloquei sobre a mesa todas as pastas e o encarei, ele logo sentou, tirou os óculos e me olhou.
- Onde passou a noite?
- No Motel Pai! - falei por fim e ele suspirou.
- Ate quando vai viver essa vida sem jeito?
- Ate morrer pai, tem coisa melhor? - sorri irônico.
- Claro que tem, eu tenho uma família e sou muito feliz.
- So que a mamãe é uma raridade entre tantas vagabundas por ai, e o senhor tirou sorte grande, diferente de mim.
O Pai sempre tentava colocar na minha cabeça que eu tinha que arrumar uma namorada e me aquietar, ele não achava legal eu ficar me relacionando com qualquer uma.
- Não adianta, né? Eu nunca vou ter o prazer de ter um nora. - me olhou serio.
- Mais vai ter o prazer de ter um genro, a Bru ta ai, linda de morrer e pronta pra casa, quer dizer quase casando, afinal o ela e o Rafael estão quase nisso mesmo.
- Sua irmã tem apenas 19 anos, Luan. Não tem idade pra casar ainda.
- E eu tenho? - o olhei assustado. - só tenho 24 aninhos, uma criança. - rir e ele revirou os olhos, e logo voltou a olhar uns papeis, suspirei.
- Pai, namoral! Infelizmente, eu não sou o filho que vai te da uma nora e monte de netinho, não nasci pra isso.
- Nasceu pra que então? Ficar de putaria com um monte de vadia?
- Quer mesmo que eu te responda?
- Sai daqui Luan. - continuei o olhando - Anda!
Fiz o que ele pediu, ate porque eu estava mesmo querendo ir dormir, e foi justamente o que eu fiz, tomei um banho rápido, me sequei, coloquei uma cueca box, me joguei na cama, me enrolei e dormir.
...
Notinhas:
Ola Negas! Tudo bom? Então, como perceberam o Luan não vai ser cantor, vai ter uma vida totalmente normal e cheiaaa de curtição, pegando geral sem se importar com nada. Estão gostando? Posto o próximo assim que eu tiver pelo menos um comentário.
Beijos.
Lice não vai mais escrever para os fantasmas kkkk aqui estou para ler a sua fanfic, ver se não demora em :-*
ResponderExcluirAiiin que linda, minha primeira leitora *-* Ja estou indo postar meu amor, espero mesmo que continue sempre por aqui, estou muito feliz de te ter aqui, graçaaaaas a Deus, bay fantasmas kkkkk. Chama as amigas também em, prometo caprichar nessa Fic Procês, Beijos Keila <3
ExcluirMuito bom continua hein
ResponderExcluirQue bom que gostou aninha, não me deixei e seja bem vinda, acabei de postar.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirja amei s ai da mesmice do luan cantor
ResponderExcluirNOSSA MANO ESSA WEB NÃO É TUA. PLÁGIO!!!!
ResponderExcluir